tag:blogger.com,1999:blog-64516583534831357772024-03-13T17:45:09.238-03:00CEPEVE Conselho das Organizações dos Profissionais da Reciclagem dos Resíduos Sólidos de Londrina.A CEPEVE tem o apoio e consultoria do Programa MultiInstitucional ECOMETRÓPOLE,da Prefeitura de Londrina, da CMTU, da ONG,Patrulha das Águas__da ONG MAE, Meio Ambiente Equilibrado,__ da Promotoria de Meio Ambiente,__ do Conselho Municipal de Meio Ambiente__ Fundada em 27/07/2002____ CNPJ n.º 05342882/0001-15.__End.Rua Paraguai n.º 709 __ Vila Brasil - Cidade de Londrina,__Tel.(43) 33242768Unknownnoreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-33345463465632719262009-01-29T19:43:00.035-02:002009-02-02T12:21:09.304-02:00<a href="http://reciclalondrina.blogspot.com/">RECICLA LONDRINA TUDO SOBRE A RECICLAGEM EM LONDRINA</a> <br /><br /><p align="center"></p><p align="left"></p><p align="center"></p><p align="center"><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-size:130%;color:#990000;">Texto do Panfleto, da Campanha Cepeve 2009<br /><br /></span></div><div align="left"><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#3333ff;"></span></span></span></div><div align="left"><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">CEPEVE. Conselho das Organizações dos Profissionais da Reciclagem de Londrina<br /><br /></span><span style="color:#000099;"><strong>CAMPANHA CEPEVE 2009: Pelo menos o salário mínimo.<br /></strong><br />Nós, os trabalhadores da coleta seletiva, reivindicamos uma ajuda de custo, proveniente dos </span><strong><span style="color:#000099;">milhões arrecadados pela Prefeitura de Londrina com a</span> taxa de lixo,</strong> para que, junto com a nossa venda dos recicláveis, ganhemos pelo menos, <strong>um salário mínimo</strong>.Com o apoio da população, segundo dados de pesquisa nacional, somos campeões brasileiros na coleta seletiva, superamos todas as cidades e capitais, incluindo São Paulo.<br />No entanto, devido à falta de apoio da Prefeitura, somos também, a cidade que proporcionalmente menos investe na coleta seletiva, o que significa em números, <strong>10 vezes menos que a média nacional.</strong><br />A coleta seletiva em Londrina é um <strong>serviço público de fato</strong> e de grande importância social e ambiental que precisa ser tratado como tal, e não como ocorre atualmente, sustentado na exploração dos trabalhadores. o trabalho do Agente Ambiental da Reciclagem é desgastante, perigoso e muitíssimo mal pago.Para saber mais sobre a coleta seletiva de Londrina, seus números, grandezas lutas e dificuldades, acessem o nosso site:<span style="color:#000099;"><strong>www.cepevelondrina.blogspot.com.</strong></span> Esperamos que este recado seja entendido por todos, principalmente pelas nossas autoridades, de quem há 8 anos, aguardamos o devido respeito, apoio e valorização.<br />Solicitamos ainda, que aqueles que compreenderem as nossas lutas e entenderem como justas as nossas reivindicações, que por favor, telefone para Prefeitura ou mande um e-mail no <strong>canal do cidadão Telefone 3372-4238 email:falacidadao@londrina.gov.pr.<br />Contamos com o seu apoio e compreensão. Nosso muito obrigado.<br /><br /></strong></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-size:180%;"><span style="font-size:130%;color:#660000;"></span></div><p></span></p><p></p><p><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></p><p><span style="font-size:180%;color:#3333ff;"><strong>Denuncia da Folha de Londrina, <span style="font-size:100%;color:#3333ff;">Maio</span></strong><span style="font-size:100%;color:#3333ff;"> 2008</span></span></p><p><span style="color:#000099;"><strong>JORNAL FOLHA DE LONDRINA. CIDADES 28/05/08 </strong></span></p><p><span style="color:#cc0000;"><strong>Coleta seletiva - À espera de lucros mais justos .</strong></span></p><p><strong><span style="font-size:100%;">Luciano Augusto e Olga Leiria. Reportagem Local </span></strong></p><p><strong><span style="color:#3333ff;">Apesar dos números que impressionam, a maioria dos recicladores de lixo de Londrina protagoniza histórias de dificuldades.</span></strong></p><p><strong>Ao implantar o projeto ‘‘Reciclando Vidas’’ município poupou dinheiro e o meio ambiente Todo dia, pelo menos 210 mil sacos de lixo são recolhidos das casas de cerca de 80% dos londrinenses e seguem direto para a reciclagem. </strong></p><p><strong>A população já se acostumou com a rotina de separar o que pode ser reaproveitado e entregar para um dos 35 grupos de recicladores. Tanto é que em pesquisa divulgada há algumas semanas pela ONG Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), Londrina foi o município brasileiro com o melhor desempenho do sistema de coleta seletiva – com 3.540 toneladas/mês no ano passado – e o que registrou o menor custo por tonelada recolhida, mais de dez vezes menor do que a média nacional: US$ 21,76 contra US$ 221,00.</strong></p><p><strong>Os números impressionam mas, sozinhos, não iluminam adequadamente o cenário que envolve a reciclagem em Londrina. Protagonistas dessa história de sucesso, boa parte dos cerca de 500 recicladores amarga uma realidade bem diferente da que é descrita em pesquisas e indicativos de eficiência. </strong></p><p><strong>Neste contexto, o que salta aos olhos são histórias de dificuldade destes trabalhadores diretamente ligados às ONGs de reciclagem. Vale lembrar que os primeiros grupos foram criados quase oito anos atrás com o objetivo de gerar emprego e renda para aproximadamente 70 pessoas que garimpavam no aterro sanitário. Com o Projeto ‘‘Reciclando Vidas’’, a prefeitura teve condições de ampliar o sistema de coleta seletiva e, de quebra, poupar dinheiro e o meio ambiente.</strong></p><p><strong>Na esteira da esperança, surgiram dezenas de coletores independentes – os carrinheiros – que disputam espaço com as ONGs. Mas a promessa de sucesso ainda não se concretizou. Retirados do ‘‘lixão’’ por pressão da Justiça, muitos recicladores encaram hoje uma vida tão (ou mais) cheia de privações quanto antes. </strong></p><p><strong>Individualmente, grande parte dos trabalhadores continua sem alcançar direitos fundamentais, como moradia própria e saúde, e mal dá conta de alimentar a família. Conforme relatos feitos à FOLHA, mães com gestações avançadas trabalham até oito horas diárias em pé e sem proteção. As que acabaram de ter seus filhos são obrigadas a retornar ao trabalho poucas semanas depois. Nem os que ficam doentes conseguem descanso e só são poupados enquanto estão internados. </strong></p><p><strong>Coletivamente, estes trabalhadores se dizem sufocados com a abertura de novos grupos de coletores, que teria acirrado a concorrência. Sem estrutura, os grupos se obrigam a aceitar as condições nem sempre vantajosas dos atravessadores, hoje os que mais lucram com a reciclagem. Mas, assim como antes, sobrevivem acreditando que o final desta história possa ser feliz também para eles.<br /><br /></strong></span></span><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><strong></p></strong></span></span><div align="left"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;"></span></strong></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;color:#660000;"><strong>A coleta seletiva em Londrina<br /></div></strong></span><div align="left"><span style="color:#990000;"></span></div><div align="left"><span style="color:#990000;"><span style="font-size:130%;color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="color:#990000;"><span style="font-size:130%;color:#000099;">Jornal de Londrina 22/01/2009. PONTO DE VISTA</span> </span></div><div align="left"><span style="color:#990000;"></span></div><div align="left"><span style="color:#990000;"></span></div><div align="left"><span style="color:#000099;">João Batista Moreira Souza* </span></div><div align="left"><br />A coleta seletiva de Londrina começou na administração de Luis Eduardo Cheida, com funcionários da antiga frente de trabalho. Foi uma iniciativa importante para a época, mas atendia apenas cerca de 20% da zona urbana, coletando menos de 5% do volume de recicláveis. Paralelamente, existia a garimpagem de recicláveis no lixão, em condições ilegais, insalubres e desumanas. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">No ano 2000, a morte de um reciclador, esmagado pelo trator que fazia a compactação do lixo, foi o estopim para o Ministério Publico exigir a expansão da reciclagem e o fim imediato da garimpagem no lixão. Pressionada pelo MP, pelos trabalhadores, imprensa e sociedade organizada, a CMTU, criou a primeira ONG para absorver os cerca de 50 trabalhadores do lixão.<br />Com o avanço da legislação ambiental, o enorme problema social, amplo desemprego e absoluta falta de oportunidades os trabalhadores menos favorecidos fizeram crescer enormemente a coleta seletiva, consolidando o atual modelo, onde 35 ONGs com cerca de 400 trabalhadores se submetem a indignas condições de trabalho.<br /></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Na sua grande maioria, as ONGs, ainda hoje, não têm infra-estrutura, funcionam em fundos de vales e/ou locais improvisados e insalubres, com os seus trabalhadores ganhando quantias sempre menores que um salário mínimo, sem nenhum tipo de garantia trabalhista nem previdenciária, estimulando a informalidade e a ilegalidade.<br />Para algumas ONGs, o município subsidia o pagamento de barracões. Para todas, delimita as áreas de coleta, entrega os sacos verdes que são distribuídos à população e exige a regularidade da coleta. Através de uma empresa terceirizada, que recebe R$ 138 mil por mês, faz a coleta dos recicláveis dos pontos de transbordo até a sede das ONGs; para uma parte delas, torna a levar o material já separado para uma central de prensagem.<br />Mesmo com todo este conjunto de atividades, o município não tem nada estabelecido com nenhuma das ONGs de forma institucional, nenhum convênio ou termo de parceria. Atua na mais absoluta ilegalidade com a complacência da Justiça, dos nossos vereadores e demais autoridades.<br /></div><div align="left"></div><div align="left">O sucesso da coleta seletiva de Londrina deve-se principalmente à sensibilidade ambiental dos seus moradores que fazem a separação em casa dos resíduos recicláveis. A Prefeitura de Londrina deu outros usos para os recursos da taxa de lixo e, com isto, efetivou a exploração destes trabalhadores transferindo-lhes o ônus da coleta e separação, obrigando-os a sobrevivem somente com aos poucos ganhos da venda dos recicláveis, sujeitos as oscilações do mercado e aos atravessadores que ficam com maior parte dos lucros.<br /></div><div align="left"></div><div align="left">A comunidade londrinense que paga impostos e a taxa de lixo exige que a Prefeitura regularize e regulamente a coleta seletiva como um serviço público de fato e de direito, que tem que ser realizado com qualidade, isonomia, regularidade, impessoalidade e universalidade, respeitando os direitos humanos, onde os trabalhadores, conforme a lei, ganhem ao menos um salário mínimo e tenham respeitados os seus diretos trabalhistas e previdenciários.<br /></div><div align="left"></div><br /><br />*João Batista Moreira Souza (João das Águas), é ambientalista e, por solicitação do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Promotoria de Meio Ambiente, está realizando um completo estudo sobre a Coleta Seletiva em Londrina.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-43951263417119428812009-01-29T19:43:00.033-02:002009-02-02T10:18:28.783-02:00<a href="http://reciclalondrina.blogspot.com/">RECICLA LONDRINA ACESSE AQUI..VEJA MUITO MAIS SOBRE RECICLAGEM.. RECICLA LONDRINA ACESSE AQUI</a><br /><br /><br /><a href="http://reciclalondrina.blogspot.com/2009/02/barbosa-neto-e-solidadrio-com-os.html">BARBOSA NETO APOIA OS RECICLADORES</a><br /><br /><a href="http://reciclalondrina.blogspot.com/2009/01/patrulha-das-aguas-propoe-ongs-de.html"><strong>CHEIDA DECLARA APOIO A LUTA DOS RECICLADORES</strong>.</a><br /><br />RECICLADORES AGUARDAM PARECER DE HAULY, ALEX CANZIANE E ANDRE VARGAS.<br /><br />O CEPEVE TAMBEM AGUARDA O POSICIONAMENTO PÚBLICO DOS NOSSOS VEREADORES,COLOCAREMOS AQUI O POSICIONAMENTO DE TODOS ELES,QUE ATE ESTE MOMENTO É DE .............<br /><br />O <strong>Vereador Ivo de Bassi,</strong>tinha solicitado ontem 29/01 uma conversa...Valeu vereador.<br />o <strong>Secretario de Governo Tercilio Turine </strong> tem dia 4/02 uma reunião com o Ambientalista João das Águas para conhecer dados da reciclagem.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-63075284934822810032009-01-29T19:42:00.019-02:002009-01-30T08:53:47.856-02:00LIXO EM MARINGA.<em><strong>Audiência Pública do tratamento do lixo será neste dia 3 de dezembro</strong></em><br />Assessoria de Comunicação - Marcos Zanatta<br /> <br /> A Prefeitura realiza na próxima quarta-feira, 3 de dezembro, audiência pública para tratar sobre a minuta do edital do contrato de concessão de uso do imóvel do aterro controlado de Maringá, vinculada à prestação de serviços de tratamento dos resíduos sólidos urbanos do município, nos termos do artigo 11 da Lei 11.445/2007 e do artigo 30 da Lei 8.666/1993. A audiência, aberta a todos os interessados, será realizada na Associação Banestado, no cruzamento do Contorno Sul com a Estrada São José, às 15h30.<br /> <br /> A minuta do edital está disponível para consulta pública no site da Prefeitura de Maringá até o dia da audiência pública. Depois da consulta pública, cumprindo os prazos legais, será lançado o edital da licitação. A consulta pública é uma peça importante dentro do processo de discussão em torno do tratamento do lixo coletado e do passivo ambiental existente no aterro controlado de Maringá. O processo também está dentro das determinações do Ministério Público referente à reciclagem de materiais, compostagem do lixo orgânico e destinação correta dos resíduos.<br /> <br /> A administração adotou os meios mais transparentes para realizar o processo de concessão, abrindo a consulta pública e permitindo à população opinar sobre o processo de contratação. As minutas do Edital do Contrato de Concessão podem ser consultadas por qualquer pessoa na página inicial do site da prefeitura: www.maringa.pr.gov.br, no link “Concessão do tratamento de resíduos sólidos urbanos”. Questionamentos poderão ser feitos por e-mail informado no site, que serão respondidos e disponibilizados à todos por via eletrônica.<br /><br />Audiência Pública cumpre prazo do processo de concessão do lixo<br />Assessoria de Comunicação - Marcos Zanatta<br /> <br />Audiência pública cumpre mais uma etapa do processo de concessão do aterro controlado e do tratamento do lixo urbano de Maringá <br /> <br /> A Prefeitura de Maringá realizou quarta-feira (03), audiência pública do processo de concessão de uso do imóvel do aterro controlado de Maringá, vinculada à prestação de serviços de tratamento dos resíduos sólidos urbanos do município, nos termos do artigo 11 da Lei 11.445/2007 e do artigo 30 da Lei 8.666/1993. A partir da audiência, o município tem prazo de 30 dias para publicar o edital de licitação.<br /> Cumprindo o despacho do juiz Airton Vargas da Silva, da 2ª Vara Cível, o município, através do advogado Rogel Martins Barbosa, da Procuradoria Geral da Prefeitura, fez uma exposição sobre o processo e apresentou a decisão que impede que o lixo da cidade seja enterrado no atual aterro controlado. <br /> O secretário de Meio Ambiente e Agricultura, Diniz Afonso, fez a apresentação da minuto do edital de licitação. A minuta foi disponibilizada no site da Prefeitura inclusive para a captação de sugestões. A partir da audiência pública, será redigido o edital definitivo. “Este edital atende as exigências da legislação e o tratamento proposta está dentro do que cobra o Ministério Público”, explicou Diniz Afonso.<br /> Participaram da audiência pública o promotor Robertson Azevedo, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias do Meio Ambiente do Paraná, o vereador Humberto Henrique, os ex-secretários de Meio Ambiente do município, Marino Gonçalves e Eudes Januário, representantes de empresas interessadas no processo de licitação e de cooperativas de reciclagem além de populares. <br /> Todas as sugestões apresentadas durante o período de divulgação da minuta do edital, e na audiência pública, serão analisadas. Diniz Afonso observa que a solução para o lixo e o aterro de Maringá começou há cerca de três anos, com a coleta separada e a destinação correta do lixo hospitalar. Na sequência os dejetos de fossas deixaram de ser depositados no aterro, sendo dirigidos às estações de tratamento de esgoto.<br /> Há pouco mais de dois anos o município lançou o programa ReciclAção, que ampliou em mais de 100% o volume de material reciclável coletado pelas seis cooperativas de reciclagem. O antigo lixão foi evacuado dos catadores, a área foi cercada e ganhou uma estrutura de segurança. Todo lixo depositado foi recoberto e foram construídas novas lagoas de contenção do chorume. <br /> O município aprovou ainda uma lei regulamentando a entrega de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias nas empresas que trabalham com esse tipo de produto, está incentivando a coleta de óleo doméstico e proibiu o descarte de pneus no aterro. “Agora áreas estão sendo licenciadas para o depósito de resíduos da construção civil, que também deixarão de ser levadas para o aterro”, revela o secretário. Com o tratamento do lixo e do passivo ambiental, Maringá soluciona um problema que se arrasta há pelo menos duas décadas.<br /><br /><br />Prefeitura promove reunião para esclarecer dúvidas sobre o lixo<br />Assessoria de Comunicação - Marcos Zanatta<br /> <br /><br /> O prefeito Silvio Barros, o secretário do Meio Ambiente, Diniz Afonso e o advogado Rogel Martins Barbosa, da Procuradoria Geral do município, recebem lideranças comunitárias, empresariais e políticas, além da imprensa, para informar e esclarecer sobre a polêmica em torno da destinação do lixo de Maringá.<br /> A reunião será nesta quarta-feira, 10 de dezembro, às 17 horas no Auditório Hélio Moreira. Após a apresentação de todos os passos tomados pela administração para solucionar a questão do lixo, o prefeito Silvio Barros vai responder aos questionamentos da imprensa.<br /><br />TJ reforma decisão da comarca e garante coleta do lixo em Maringá<br />Assessoria de Comunicação - Diniz Neto<br /> <br /><br />Hoje o aterro controlado de Maringá é assim; no centro, ao fundo, a estação de tratamento <br /> O julgamento do agravo pelo desembargador Rosene Arão de Cristo Pereira mudou a decisão de primeira instância e liberou a Prefeitura de Maringá para realizar os serviços de coleta de lixo. A decisão do Tribunal de Justiça (TJ) levou em conta que o Município não tinha alternativa de tempo para providenciar novo local para aterro do lixo e o interesse coletivo da população.<br /> A Prefeitura manterá a decisão tomada em conjunto com representantes da sociedade organizada e vai tratar o lixo recolhido diariamente na cidade. O tratamento do lixo atende a solicitação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente/Governo do Paraná.<br /> O tratamento emergencial está sendo feito com a tecnologia Biopuster, testada em Maringá e aprovada pelo IAP. O chefe regional do IAP, Paulino Mexia, participou da reunião da comissão, e concordou que a melhor alternativa, no momento, é fazer o tratamento emergencial do lixo.<br /><br />Mudanças<br /> Desde 2005 a administração municipal de Maringá realizou investimentos para recuperação da área onde estava localizado o lixão. Hoje, no local, existe um aterro controlado, primeiro passo para a etapa de tratamento do lixo acumulado no local, há 34 anos.<br />Está em curso, há 40 dias, uma licitação para concessão do tratamento do lixo de Maringá. No site da Prefeitura estão todas as informações: www.maringa.pr.gov.br/residuos/residuos.<br /> O tratamento em caráter de emergência do lixo diário não interrompe e não interfere no processo de licitação. Com certeza, evita o aumento do passivo ambiental do aterro controlado e representa o começo de uma solução definitiva para o lixo da cidade.<br /><br /><br />Diário do Norte . Maringá.<br /><br />Vem aí mais uma taxa de lixo<br /><br />Em meio ao suspense sobre a possível suspensão da coleta de lixo, por conta de uma ordem judicial que impede o município de depositar os resíduos no atual lixão, um detalhe estava passando despercebido na virada do ano. <br />A proposta do município de tratar o lixo, que possibilita desonerar um passivo ambiental de 30 anos, tem um preço. <br />A licitação que está em andamento prevê que a empresa vencedora receba R$ 70,00 por tonelada tratada. <br />Para quem gosta de fazer contas, são 300 toneladas de lixo por dia, ou uma despesa diária que o município concorda em pagar de R$ 21 mil. Ou R$ 630 mil por Mês. <br />Uma bela grana.<br />O detalhe no assunto é o termo "tratada". Não basta aterrar, destinação dada para a quase totalidade dos resíduos no Brasil. <br />É preciso processar e devolver para o ambiente material reaproveitável e sem contaminação. <br />Em forma de adubo e materiais recicláveis. E daí, quem se habilita?<br /><br /><br />Do couro, a correia<br /><br />E de onde vai sair o dinheiro para custear o serviço? Ora, de onde... <br />A Câmara deve aprovar (você tem alguma dúvida?) a proposta do executivo da criação de uma taxa de tratamento do lixo, que se somará a atual taxa de coleta e engrossará o seu carnê de IPTU. <br />E mais, a aprovação precisa acontecer ainda esse ano, para poder ser cobrada em 2009<br />É mais um daqueles pacotes que costumeiramente aparecem entre o Natal e o Ano Novo.<br /><br />Lixo<br />r<br />Sinceramente não acredito que a cobrança da taxa de lixo vai ajudar na resolução do problema. Quem é responsável por esse tipo de tratamento é a própria prefeitura. <br />Claro, que cada um deve fazer sua parte, e que é imprescindível uma educação ambiental e projetos que visem a seleção do lixo. <br />Mas, para mim, a cobrança de taxas como estas somente transferem a responsalidade do problema (da prefeitura para o povo)<br />E os impostos que a população já paga? E as taxas que sempre surgem a cada dia para os moradores? Acho injusto que nós paguemos por algo que é no mínimo responsabilidade do poder público. <br /><br />Cristiane Silva<br />Maringá<br />Lixo II<br />Redação<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br /> <br />Por que vocês não perguntam para o prefeito o que ele fez com o dinheiro que foi cobrado da coleta de lixo no IPTU deste ano?<br />Será que esta coleta também vai ser cobrada em 2009 mais a taxa de lixo? <br /><br />Orlando Silvio Correia<br />Maringá<br /><br />Reciclagem<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br /> A prefeitura deveria doar aos cidadãos sacos de lixo transparentes, para que se depositem o lixo reciclável. <br /><br />Assim, os agentes coletores podem controlar se tudo está separado como se deve, antes de carregar os resíduos. Lixos colocados em sacos ou sacolas não transparentes não seriam coletados. <br /><br />O lixo deve ser separado em úmido, seco, vidros, roupas/sapatos. Úmido seriam os orgânicos, como restos de comidas. Seco seriam plásticos <br />em geral, latas, papel/papelão, garrafas plásticas. <br /><br />Roupas e sapatos em bom estado deveriam ser jogados em um contêiner específico (que protejam do tempo e de vândalos), para que a assistência social da cidade possa recolher e distribuir aos mais carentes.Vidros os moradores devem separar por cor e levar até estações de recolhimento. <br /><br />Estas áreas devem receber também roupas/sapatos e outros tipos de lixo, como papel e latas. <br /><br />O recolhimento seria organizado, para que um dia específico da semana recolhessem apenas resíduos úmidos, em outro dia os secos e assim por diante. (...) <br /><br />Este projeto, para dar certo, depende de uma grande campanha para a aceitação e conscientizarão da sociedade. <br /><br />É necessário um verdadeiro consenso, para que as pessoas não joguem seus lixos em áreas rurais, acostamentos ou terrenos baldios. <br /><br />A população ajudaria no controle junto com policiais, garis e agentes de coletas, denunciando pessoas que os joguem em locais indevidos. <br />Este projeto está em uso em alguns países da Europa, como Alemanha e Itália. <br /><br />Se Maringá utilizasse o Biopuster junto com esse projeto para reciclagem poderíamos dizer que a cidade adotou a tecnologia alemã de tratamento de lixo. <br /><br />Sandro Fiori<br />Administrador de empresas, morando na Europa<br /><br />Hábitos<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br />Hábito da roça? Será? (“Sábado é dia de queimar o lixo”, 21/12/2008, p. A4) Como ficaremos depois da taxa do “projeto emergencial de tratamento dos resíduos sólidos”? Mais trabalho para o corpo de bombeiros, infelizmente, com certeza. <br /><br />Marilia Kerr do Amaral<br />Maringá<br />Cidades | Entrevista | Atualizado Domingo, 28/12/2008 às 02h00<br />ENTREVISTA 3 SAINT-CLAIR HONORATO DOS SANTOS<br />“Em Bituruna, o gerenciamento integrado é atingido” Para o MP, questão do lixo é prioridade<br />not-208486-1<br />not-208486-2<br />not-208486-3<br />not-208486-4<br />not-208486-5<br /> <br />Edson Osvaldo Melo<br />Correspondente em Curitiba <br /> <br /><br />O município de Maringá viveu, recentemente, um impasse na questão da destinação do lixo domiciliar recolhido nas ruas da cidade. Mas não é só Maringá que enfrenta esse impasse. <br /><br />Em entrevista a O Diário, o procurador de Justiça Saint-Clair Honorato dos Santos, responsável pelo Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente (CAOPMA) do Ministério Público Estadual, deixa claro que muitos dos 399 municípios paranaenses passam ou passarão pelo mesmo problema, sobretudo com a Justiça, mediante ações de improbidade administrativa contra os prefeitos que não cumpriram a lei.<br /><br />O promotor esclarece que falta boa vontade à maioria dos administradores públicos para solucionar de uma vez este imbróglio causado pelo lixo nosso de cada dia. E que a cobrança do Ministério Público não é recente, mas de alguns anos.<br /><br />Mais do que nunca, a temática ambiental está e estará na agenda dos municípios daqui para frente. No entanto, cabe aos chefes dos poderes executivos municipais a iniciativa de enfrentar este desafio imediato, buscando a melhor maneira de se preservar o meio ambiente para as gerações que virão.<br /><br />“As Promotorias de Justiça têm exigido o cumprimento da Lei Federal de Saneamento, através da contemplação de 100% da reciclagem e 100% da compostagem do lixo.”<br /><br />“Caso não acatem, a determinação do MP, os administradores municipais podem ser condenados na via cível, por ato de improbidade administrativa, e as suas conseqüentes punições.”<br /><br /><br />O DIÁRIO - Como o Ministério Público (MP) acompanhou a questão do lixo, no início do mês em Maringá? <br /><br />SAINT-CLAIR HONORATO DOS SANTOS - O MP participou através do promotor Robertson Fonseca de Azevedo nas audiências realizadas no município. <br /><br />Cerca de 70% dos aterros sanitários controlados pelos municípios paranaenses estão em desacordo com a lei. O que o Ministério Público pretende fazer para que a lei seja respeitada?<br /><br />As Promotorias de Justiça têm exigido o cumprimento da Lei Federal de Saneamento, através da contemplação de 100% da reciclagem e 100% da compostagem no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de cada município, por meio de ações civis públicas por ato de improbidade administrativa. <br /><br />Através da adoção desses métodos, o volume de resíduos nos aterros sanitários diminuirá consideravelmente (em até 80%), otimizando o seu uso. E há em trâmite ações civis públicas que tratam da adequação dos aterros sanitários.<br /><br /><br />Bituruna, no sul do Estado, que trata o lixo conforme a lei, pode ser exemplo a outras cidades?<br /><br />Sim. No projeto desenvolvido em Bituruna, o conceito de gerenciamento integrado é plenamente atingido. <br /><br />A todos os materiais passíveis de aproveitamento (orgânicos e recicláveis) é dada uma destinação com vistas à sua reintegração ambiental, sendo destinada ao aterro sanitário somente a parcela de materiais considerados rejeitos. <br /><br />Assim, reduz o impacto do aterro sanitário e aumenta sua vida útil, com o retorno ao processo produtivo de materiais antes inutilizados como rejeitos, agregando valor aos resíduos sólidos urbanos e gerando nova atividade econômica de valoração e comercialização de materiais recicláveis e composto orgânico na região. <br /><br />O modelo de gerenciamento pode se aplicar aos diversos municípios de pequeno porte e até para os de médio e grande porte.<br /><br />O caso de Maringá, com a Justiça proibindo o uso do aterro sanitário atual – uma liminar, derrubou a proibição –, corre o risco de repetir em outros municípios?<br /><br />Sim, por falta de planejamento dos municípios. A questão ambiental tem sido deixada de lado pela maioria das administrações, que buscam soluções e medidas corretivas apenas após a exigência e cobrança dos órgãos ambientais competentes.<br /><br /><br />Qual seria a solução ideal para que os municípios paranaenses resolvam o problema do lixo?<br /><br />O cumprimento da Lei Federal de Saneamento Básico que exige a adoção de 100% da compostagem e 100% da reciclagem. Através destes métodos pode-se auxiliar a comunidade interessada na coleta de recicláveis com o pagamento do resíduo coletado, oferecendo uma forma de renda extra, e otimizando o uso do erário.<br /><br />Qual o prazo que o MP pode dar para que os municípios tratem dessa questão, uma vez que há troca de comando em boa parte das prefeituras?<br />O prazo é ditado pela Lei Federal de Saneamento Básico: 22 de fevereiro de 2008.<br /><br />Diante do não cumprimento do prazo por quase todos os municípios, o MP está exigindo seu cumprimento da Justiça através da punição dos prefeitos que se omitiram diante da exigência legal.<br /><br /><br />Há quanto tempo os municípios vêm sendo alertados para resolver este problema?<br /><br />Desde 2004 o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente (CAOPMA), do MP, conclama os grandes geradores de resíduos sólidos do Estado para somarem esforços para diminuir o volume de resíduos produzidos e dar a sua destinação adequada. <br /><br />Solicitou-se a apresentação e a implantação de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), para que cada entidade iniciasse programas que atendessem as questões ambientais sobre os resíduos, para aumentar a vida útil dos aterros sanitários, muitos deles com a capacidade comprometida. <br /><br />Tal iniciativa começou com o problema do aterro sanitário da Caximba, em Curitiba, cuja vida útil chegou ao limite. Mensalmente são recebidos no aterro 60 mil toneladas de resíduos, tendo uma média diária de 2.400 toneladas. <br /><br />Desta feita, o MP requesitou, como medida emergencial, em maio de 2004, aos 15 municípios da Região Metropolitana de Curitiba e aos grandes geradores, que apresentassem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), enfatizando a importância da reciclagem de 20% a 40% dos resíduos urbanos, e da compostagem em 100%. <br /><br />Em junho do mesmo ano as reuniões se estenderam para os demais municípios do Estado do Paraná.<br /><br /><br />Qual o motivo de não haver uma solução efetiva por parte dos municípios aos apelos do MP em relação ao tratamento do lixo? <br /><br />Descaso e má vontade, pois a adoção dessas medidas é simples e não exige grandes investimentos. Ademais, em municípios menores, a adoção da compostagem caseira poderia ser efetuada sem qualquer gasto.<br /><br />O que Curitiba precisa realizar para resolver o impasse da substituição do atual aterro sanitário?<br /><br />O cumprimento da Lei Federal de Saneamento Básico. E se Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre a Prefeitura de Curitiba, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o MP, em 2004, tivesse sido cumprido, não haveria o impasse. <br /><br />No documento constava que os municípios e outros usuários do aterro sanitário da Caximba deveriam desenvolver as ações necessárias para separar e encaminhar para a reciclagem a totalidade dos resíduos sólidos recicláveis gerados em cada município.<br /><br />Qual a punição que um prefeito pode receber por não acatar a determinação do Ministério Público sobre a questão do lixo?<br /><br />Eles podem ser condenados, na via cível, por ato de improbidade administrativa, e as suas conseqüentes punições.<br /><br />O que a população pode fazer para auxiliar o as Promotorias de Defesa do Meio Ambiente a cumprir a sua missão?<br /><br />A população pode entrar em contato com o Centro de Apoio ou com as promotorias locais, e nos informar sobre a situação dos resíduos em suas cidades, as irregularidades e o não cumprimento da lei, a questão do saneamento básico, enfim, o papel deste órgão é avaliar se a legislação está sendo cumprida e atender aos anseios da comunidade.<br /><br />Cidades | Legislativo | Atualizado Terça-feira, 16/12/2008 às 21h25<br />Câmara aprova cobrança da taxa de tratamento do lixo<br />Cobrança deverá entrar em vigor em abril do ano que vem e custará R$ 7,50 em média por domicílio, estima a Procuradoria Jurídica<br />Vanda Munhoz<br />vanda@odiariomaringa.com.br <br />A Câmara Municipal de Maringá aprovou ontem, em segunda discussão, sem emendas, a Taxa de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (TTRSU), de autoria do Executivo. Foram 12 votos a três, na sessão ordinária de ontem. A vereadora Marly Martin tinha proposto quatro emendas e todas foram rejeitadas, voltando a valer o texto original.<br /><br />Entre os 19 itens da pauta de ontem, o projeto sobre a taxa foi um dos mais importantes do dia e alivia a tensão causada por uma ação judicial contra a prefeitura que proibia o descarte do lixo no atual aterro sanitário. A alternativa da administração municipal foi contratar em regime de urgência uma empresa para tratar o lixo ao custo de R$ 80 por tonelada. O dinheiro será arrecadado através da taxa aprovada pelo Legislativo e que entrará em vigor em abril do ano que vem, 90 dias após sua promulgação.<br /><br />De acordo com o subprocurador jurídico do município, Fábio Morelli, a taxa de tratamento do lixo custará R$ 7,50 em média por domicílio, considerando-se que cada um possui três moradores. Os valores, segundo ele, poderão ser alterados conforme o número de moradores, mas neste caso será o contribuinte que terá que procurar a administração municipal e solicitar a alteração. Agora, após a aprovação do projeto, a matéria seguirá para a redação final e depois para a sanção do Executivo. Provavelmente, o vice-prefeito Roberto Pupin (PDT) deverá sancionar a lei, pois o prefeito Silvio Barros II (PP) entra em férias a partir de amanhã até o dia 27 deste mês.<br /><br />Outros<br /><br />O Projeto de Lei Complementar, que entraria em segunda discussão ontem, dispondo sobre a política de proteção, controle, conservação e recuperação do meio ambiente foi retirado da pauta por duas sessões, a pedido da própria autora, a vereadora Marly Martin Silva (DEM).<br /><br />De autoria do Executivo, foi aprovado em primeira discussão, por unanimidade, o Projeto de Lei Ordinária que autoriza a abertura de crédito adicional especial no valor de R$ 230 mil ao Orçamento deste ano. O recurso vai atender a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação (Seduh) para a elaboração de estudos e planos para subsidiar a análise da viabilidade de internacionalizar o Aeroporto Regional de Maringá. A matéria entra em primeira discussão hoje.<br /><br />Outro Projeto de Lei Complementar, do Executivo, propondo a transformação do conjunto habitacional Santa Felicidade em Zona Especial de Interesse Social (Zeis) para implantação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foi aprovado ontem, em segunda discussão.<br /><br />Recesso<br /><br />A Câmara Municipal realiza a última sessão ordinária do ano amanhã.<br />Lixo<br />Redação<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br />Essa questão do lixo em Maringá já vinha sendo discutida e agora acaba de estourar. Parece que em 2005 já havia sido determinado pela Justiça que fosse resolvido esse problema. Passaram-se três anos e agora vem o cumprimento da decisão da Justiça daquela época.<br /><br />Por que o atual e reeleito prefeito não tomou medidas para resolver o problema? Por que a Câmara Municipal, que fiscaliza o executivo, não tomou alguma providência? <br /><br />Por que o judiciário agora, se torna tão inflexível? Responsabilidade, respeito e bom senso nos três poderes para que o povo não seja penalizado como sempre acontece.<br /><br />Quanto à cobrança de uma nova taxa para tratamento do lixo, não devemos esquecer que nós, o povo, também somos responsáveis pelo problema do lixo. <br /><br />Rafael Silveira<br />Maringá<br />Lixo II<br />Redação<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br /> Onde existe aterro controlado aqui em Maringá? O que existe ainda é um verdadeiro lixão a céu aberto. <br /><br />Sou especializado em Planejamento Ambiental e na visita que fizemos ao lixão no ano passado só comprovamos mais ainda este fato.<br /><br />Tercerizar a coleta seletiva bem como o tratamento do lixo só mostra a ineficácia governamental da atual gestão, em torno das questões ambientais da cidade, e o descaso com o tratamento do mesmo. Isso também se evidencia na questão do Parque Ingá, onde a idéia primordial foi a tercerização. <br /><br />Maringá pode ser verde na idéia, porque as árvores estão morrendo, caindo aos montes em dias de chuvas, o lixão é a céu aberto e diz-se que é controlado (mostrem-me isso, chamem a população e abram-no para visitação), e o Parque do Ingá? Daqui uns dias nem borboleta teremos mais. <br /><br />Francis Baylão<br />Maringá<br /><br />Lixo<br />Redação<br />redacao@odiariomaringa.com.br <br /> A taxa de tratamento do lixo na forma em que foi aprovada é de uma insanidade e injustiça ímpar. Colocar no mesmo patamar famílias abastadas e famílias famintas é desumano.<br /><br />Tentem imaginar as seguintes cenas: de um lado carrinhos de supermercados centrais lotados de frios, enlatados, refrigerantes, especiarias e outros itens caros, carregados por madames de saltos altos, mãos bem cuidadas. <br /><br />Do outro, no mercadinho da periferia, cestinhos desbotados com o básico da comida trivial brasileira, muitos com pés e asas de frango, legumes murchos, carregado por trabalhadores braçais de mãos calejadas e enrrugadas. <br /><br />É evidente que o volume de lixo destes é ínfimo diante daqueles. Mas a conta no final do mês será igual para todos. Só que nem todos são iguais.<br /><br />Maria Celia de Resende Zanatta<br />Maringá<br /><br />Fraldas O lixo controlado de Maringá tem algumas peculiaridades curiosas. Exemplo: diariamente chegam ao local 8 toneladas de fraldas. Há muitos nenezinhos em Maringá.<br /><br />Morro Outra: a montanha do lixo, do tempo em que era a céu aberto, chega a 40 metros.<br /><br />Aumentou A média diária de toneladas de lixo produzida em Maringá é 300, mas neste mês de dezembro chega a 400, porque come-se mais e bebe-se mais, além de ter uma população flutuante (muitos visitantes por causa do comércio aberto à noite<br /><br />Taxa será cobrada na conta da água<br />Fábio Linjardi<br />linjardi@odiariomaringa.com.br <br /> Pelos próximos três meses, os custos pagos do tratamento do lixo de Maringá serão pagos com recursos da Prefeitura. Em abril, conforme Ulisses Maia, chefe de Gabinete, a cobrança chegará aos contribuintes na conta de água. Convênio com a Sanepar permitirá esse sistema. <br /><br />O preço que a Prefeitura estima para a cobrança é de R$ 0,15 por quilo de lixo domiciliar. O cálculo do consumo de lixo será feito, segundo o governo municipal, com base no consumo de água – quanto maior os gastos com água, maior a taxa do lixo. A fórmula para o cálculo ainda não foi definida. <br /><br />“É evidente que temos um custo. O preço da coleta do lixo é cobrada no IPTU. Mas a partir do momento que você trata o lixo, tem uma despesa a mais”, justifica Maia. “É uma questão de responsabilidade fiscal (a cobrança), lembrou, reforçando que a taxa não tem o objetivo de gerar lucro. Maia disse que já no início de 2009 a Prefeitura vai intensificar a campanha para separação do lixo reciclável, que é dividido entre cooperativas de catadores.<br /><br />Entulhos<br />O Instituto Ambiental do Paraná concedeu, esta semana, licença prévia para o funcionamento de um aterro privado para entulhos da construção civil de Maringá. Estima-se que cerca de 400 toneladas diárias de sobras de construção são produzidos em Maringá.<br /><br />Empresa vai administrar aterro sanitário até 2029<br />Luiz Fernando Cardoso<br />lfcardoso@odiariomaringa.com.br <br /> Numa minuta de 79 páginas, a Prefeitura de Maringá compôs o edital da concorrência pública para a concessão do tratamento de lixo do município. A discussão em torno do da coleta do lixo e do passivo ambiental em aterro sanitário, tida como polêmica, será estendida à sociedade organizada.<br />A administração municipal vai disponibilizar a minuta, no site da Prefeitura, até o próximo dia três, data da audiência pública.<br />Após a audiência pública, a Prefeitura dará início ao processo licitatório para definir a empresa que tratará do lixo maringaense pelos próximos 20 anos.<br />O valor máximo da licitação é de pouco mais de R$ 216,6 milhões, calculados sobre valores unitários, máximos, de R$ 70 por tonelada de resíduos sólidos urbanos diários (coletados dia-a-dia) e de R$ 50 de resíduos sólidos urbanos aterrados (passivo ambiental).<br />"A consulta pública se torna importante dentro do processo para abrir a discussão em torno do tratamento do lixo coletado e do passivo ambiental existente no aterro controlado de Maringá", informa a administração municipal.<br />O processo estaria dentro das determinações do Ministério Público, sobre a reciclagem de materiais, compostagem e destinação correta dos resíduos.<br />As minutas do Edital do Contrato de Concessão podem ser consultadas por qualquer pessoa no site da Prefeitura.<br />Questionamentos poderão ser feitos somente por e-mail para o endereço ednilsonsilva@maringa.pr.gov.br, que serão respondidos e disponibilizados à todos por via eletrônica.<br /><br />MP quer que lixo deixe de ser levado ao aterro em quatro meses<br />Promotoria de Defesa do Meio Ambiente entra com ação para executar sentença que mandou a Prefeitura construir um aterro sanitário em outra área da cidade<br />Murilo Gatti<br />murilo@odiariomaringa.com.br <br /> “Minha obrigação é executar a sentença que condenou o município”, afirmou o promotor de Defesa do Meio Ambiente de Maringá, Manoel Ilecir Heckert.<br />A ação de execução da sentença foi protocolada esta semana pelo promotor, que determinou um prazo de quatro meses para que a Prefeitura de Maringá pare de levar o lixo urbano para a área do antigo Lixão, que foi transformado em um aterro controlado, e faça a recuperação da área.<br />Também foi determinado prazo de seis meses para a criação de um programa de gestão ambiental adequado dos resíduos sólidos.<br />Como não foi citada oficialmente sobre a execução da sentença, a Prefeitura preferiu não se manifestar sobre a ação do Ministério Público, que foi protocolada poucas semanas após o início das operações experimentais da tecnologia do Consórcio Biopuster no local.<br />O projeto-piloto prevê o tratamento do lixo a partir da injeção de oxigênio em células fechadas cheias de lixo, o que acelera a decomposição dos resíduos orgânicos e permite a produção de húmus.<br />O promotor afirmou que tem acompanhado as notícias sobre a implantação da tecnologia Biopuster e também tem ciência de que o depósito de lixo a céu aberto foi transformado em aterro controlado, com a cobertura do lixo.<br />Heckert também ressaltou que o lixo hospitalar, um dos alvos da ação civil pública impetrada em 2000, passou a ter uma destinação correta no município.<br />Mesmo assim, o promotor afirmou que não teria outra opção a não ser executar a sentença proferida pela Justiça de Maringá em 2005 e confirmada há poucos meses pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.<br />“A Prefeitura pegou autorização provisória do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para fazer as modificações no local, mas não levou as informações para dentro do processo, para que a Justiça acompanhasse. Tudo o que fizeram foi a revelia do processo judicial”, apontou.<br />Heckert ressaltou ter alertado o Departamento Jurídico do município de que, tanto o procedimento para a transformação do lixão em aterro sanitário, quanto a implantação da tecnologia biopuster, deveriam ter sido feitos dentro do processo, pois uma hora haveria o julgamento da ação.<br />“Não deram bola. Se não deram entrada em nada dentro do processo, não tenho outra opção, tenho que executar a sentença que é determinativa. O lixo hospitalar, por exemplo, já passa por tratamento, mas nem isto se dignaram a incluir no processo.”<br />Segundo o promotor, na ação de execução da sentença basta o juiz fazer a citação da Prefeitura para determinar as providências estipuladas na decisão judicial.<br />Além de parar de mandar lixo para a área,construir um aterro sanitário e fazer um programa de gerenciamento adequado dos resíduos, a Prefeitura terá de pagar R$ 3 mil de honorários advocatícios ao Ministério Público.<br /><br />Fernando Martins<br />21/04/2008 às 19:47 <br />O destino e tratamento adequado do lixo urbano não é uma questão simples de se resolver. A começar pelo custo da estrutura que é altíssimo. Os resíduos orgânicos poderiam ser processados em biodigestores e transformados em fonte de energia, mas para isto há a necessidade de uma separação prévia destes resíduos. Alguns tipos de resíduos, como papel, papelão, vidros, plásticos e metais já estão sendo reciclados, mas numa proporção ainda pequena em relação ao volume produzido. Outros resíduos como restos de construção (entulhos) poderiam ser processados para reutilização na construção civil, mas aí também os custos de investimento são altíssimos. Acredito que Maringá não estava preparada para um volume tão grande de lixo, mas que muito em breve terá solucionado o problema.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-1399801966641773332009-01-29T19:42:00.018-02:002009-01-30T08:43:02.794-02:00CURIOSIDADES SOBRE O LIXOVEJA O QUE DIZ A LEI.<br /><br />LE- 00180/ 1953 25/4/1953 // <br /><br />Autoria: EXECUTIVO MUNICIPAL<br /><br />Súmula: Autoriza o Executivo Municipal a vender o lixo coletado na cidade.<br /><br />LE- 00221/ 1954 31/3/1954 // Autoria: EXECUTIVO MUNICIPAL<br /><br />Súmula: Autoriza o Executivo Municipal a vender a terceiros, em concorrência pública ou administrativa, o lixo coletado na cidade.<br /><br /><em>Comentário:</em> A separação de lixo reciclável tem mais de 53 anos em Londrina, é o que se entende com a edição destas duas leis municipais, e era feita na época pela Prefeitura a razão da licitação para a venda . <br /><br />LE- 01643/ 1970 2/4/1970 // <br />Autoria: EXECUTIVO MUNICIPAL<br /><br />Súmula: Abre crédito especial destinado à aquisição de áreas de terras para aterro sanitário do lixo, <em>nas proximidades do Lago Igapó.</em><br /><br /><em>Comentário:</em> Será que não tinha um lugar mais apropriado para tal lixão senão nas proximidades do nosso lago Igapó<br /><br /><br />LE- 06848/ 1996 8/11/1996<br />*** ALTERADA PELA LEI: LE077711999 ****** ALTERADA PELA LEI: LE072851997 ***<br />Autoria: TERCÍLIO LUIZ TURINI, LYGIA LUMINA PUPATTO e CARLOS SIGUERU KITA<br /><br />Súmula: Confere prazo ao Executivo para a transferência do Aterro Sanitário Municipal para local adequado, nos termos da legislação ambiental aplicável à espécie (Substitutivo nº 01/96).<br /><br /><strong><em>Um tempo depois, mais uma enrolação.</em> </strong><br /><br />LEI Nº 7.285, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1997.<br /><br />SÚMULA: Restaura e Prorroga o prazo previsto no art. 1º da Lei nº 6.848, de 08 de novembro de 1996, para a transferência do Aterro Sanitário Municipal para local adequado. <br /><br />A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE<br />L E I :<br /><br />Art. 1º - Fica restaurado e prorrogado por um ano, a contar da data da publicação desta lei, o prazo concedido pelo artigo 1º da Lei nº 6.848, de 08 de novembro de 1996, para a transferência do Aterro Sanitário Municipal para local adequado, em consonância com a legislação ambiental aplicável à espécie.<br />Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.<br />Londrina, 19 de dezembro de 1997.<br /><br />PREFEITO DO MUNICÍPIO <br />Antonio Casemiro Belinati <br /><br /><strong><br /><em>Comentario:</em>Já fazem 13 anos que a solução para o nosso aterro sanitário vem sendo empurrado com a barriga pelas nossas autoridades, ate quando, como faz falta autoridades comprometidas e orgãos ambientais eficentes e sérios.,</strong><br /><br /><strong>Pergunta.Qual é o dia do Catador de Papel?</strong>Resposta.Em Londrina segundo a LEI MUNICIPAL Nº 7.657, DE 12/03/1999 - <br /><br />Art. 1º Fica instituído o Dia do Catador de Papel no Município de Londrina, a ser comemorado no primeiro domingo de junho.<br />Art. 2º O Executivo determinará a inclusão dessa data no calendário de comemorações oficiais do Município.<br />Londrina, 12 de março de 1999.<br />Ref.: Projeto de Lei nº 420/98<br />Autoria: Vereador Antônio Negmar UrsiUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-25094558450623458772009-01-29T19:42:00.014-02:002009-01-29T23:45:38.167-02:00Principais propostasEstas são algumas das principais propostas que começaram a serem discutidas no estudo da Coleta Selativa, por enquanto são apenas propostas, que deverão serem mais discutidas com todas as entidades e os interessados, antes de poderem ser efetivamente implementadas.<br /><br /><br /><strong>A criação de mais uma Organização Central, no modelo de OSCIP, </strong> para junto com a Cepeve, centralizar, administrar, gerenciar, promover a venda em conjunto e realizar a coleta de recicláveis nas ruas dos resíduos para as ONGs, reduzindo os seus custos e aumentando os seus lucros.<br /><br /><br />- Criação de escritórios e espaço de treinamento para a CEPEVE e NOVA CENTRAL com <br /> telefone, Internet/computador, veiculo e moto de apoio.<br />- Pagamento de salário para a secretariá executiva da CEPEVE E NOVA CENTRAL.<br />- Divulgação da CEPEVE e NOVA CENTRAL na mídia.<br />- Iniciar a discussão das regras de distribuição dos novos galpões.<br />- Normatizar a filiação de novos recicladores das ONGs na CEPEVE e NOVA CENTRAL.<br />- Inicio da implantaçao imediata das condições mínimas de trabalho e garantias legais, INSS.<br />- Participação obrigatória de treinamento de todos os recicladores.<br />- Fornecimento de tênis, chapéus/bonés,e protetor solar para os trabalhadores nas ruas.<br />- Uso obrigatório de camisetas e ou jalecos , e crachás. <br />- Readequação ambiental das ONGs .<br />- Criação do fundo de resíduos sólidos.<br />- Transformação de CEPEVE e NOVA CENTRAL em OSCIPS.<br />- Regularização das ONGs com prestação de contas mensais a CEPEVE e NOVA CENTRAL <br />- Estudar contratos (qualix, visatec)<br />- Criar fundo de férias e de décimo terceiro salário .<br />- Comprar Kombi para ONGs.<br />- Comprar prensas .<br />- Cadastrar todos os filiados as ONGs atualmente .<br />- Comprar Kombi reserva para CEPEVE e NOVA CENTRAL.<br />- Realizar seguro de vida dos cooperados.<br />- Orientar a readequação produtiva dos barracões.<br />- Cadastrar empresas de reciclagem no município.<br />- Realizar fiscalização periódica das empresas de reciclagem, alvaras, meio <br /> ambiente/ vigilância, ministério do trabalho . <br />- Iniciar campanha de doação de bens e recursos para as ONGs.<br />- Exigir o cumprimento da resolução do CONSEMA.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-78719773989728977272009-01-29T08:51:00.026-02:002009-01-30T14:07:09.145-02:00CHEGA. É INADMISSIVEL!Absurdos sobre a coleta seletiva de londrina.<br /><br />A coleta Seletiva de Londrina, é referencia nacional em volumes, sendo a cidade brasileira que mais coleta e recicla e também pelo baixo custo municipal, cerca de 10 vezes menos que a media nacional por tonelada. <br /><br />Apesar destes dados, contem diversos aspectos negativos que afrontam as boas praticas da gestão Publica sendo eles:<br /><br /><strong>Moralidade:</strong> os recicladores na sua absoluta maioria, sobrevivem com ganhos sempre menores que um salário mínimo, não tem nenhuma garantia trabalhista nem previdenciárias, não usam equipamentos de segurança e maioria os locais de trabalho são insalubres, e perigosos.<br /><br /><strong>Legalidade:</strong> o município descumpre diversas leis estaduais, federais,e municipais não existem contratos convênios termos de parceria com as entidades individualmente nem com a Cepeve que congraga 18 ONGS, também não há cobrança de prestação de contas nem do cumprimento de normas e regras estatutárias caracterizando uma situação de absoluta ilegalidade passível de responsabilização do gestor público.<br />Os barracões e veículos das ongs também, na sua grande maiorias estão ilegais sobre os aspectos do código de obras,codigo de posturas, código ambiental, código de transito, código sanitário, e normas básicas de segurança.<br /><br /><strong>Universalidade.</strong> Os dados oficias dão conta que somente 75% da população é atendida pela coleta, se considerarmos as áreas não coletadas, o percentual da população que mesmo tendo a coleta a disposição não recicla, este números segundo estimativas dos próprios recicladores, deve ser bem menor algo em torno de 60%.<br />A coleta tem que ser estendida a 100% do município porque, alem do bom senso e da legislação ambiental recomendar, existe uma ação já julgada que obriga o município a implementá-la, e principalmente porque esta é uma das condicionantes do IAP para o novo aterro sanitário, que diz taxativamente, que alem de estender a coleta a 100% do município tem que regularizar as questões trabalhistas e previdenciárias dos coletadores, alem da resolução do CONSEMMA e recomendações do Ministério Publico<br /><br /><br /><br /><strong>Eficiência.</strong> Temos sérios problemas de regularidade na coleta, baixa eficiência na separação nos barracões.<br /><br /><strong>Isonomia,</strong> existe uma diferença muito grande nos rendimentos entre as ongs e entre os recicladores, causado por diversos motivos, ou seja isto caracteriza uma situação imoral num serviço publico, mesmo terceirizado.<br /><br /><strong>Impessoalidade.</strong> existem cobranças e benefícios diferenciados entre as ONGS, por parte do poder publico em diversos aspectos, tal situação já foi mais grave em outras épocas o que consolidou situações de grande injustiça e irregularidades.<br /><br /><br /><strong>Que o município</strong> continue empurrando com a barriga uma questão tão importante e tão amplamente aceita pela comunidade como é a coleta seletiva.<br /><strong>Que o município</strong> não respeite as diversas leis sobre o tema e reconheça com todas as letras e de forma clara e inequívoca que a coleta seletiva é um serviço público e como tal tem que ser tratado.<br /><br />Uma Ong de Reciclagem estar num fundo de vale há anos, porque a prefeitura não quer gastar 600, ou 700, reais com o aluguel de um barracão.<br />Isto é um crime contra o meio ambiente e contra a dignidade humana.<br /><br />Uma Ong ter que tira do rateio do seu pagamento o valor do aluguel do barracão, ou seja tirar o pão da boca dos mais necessitados para pagar o aluguel de barracões para prestar serviço de interesse publico,<br /><br />Um trabalhador dar um duro enorme, um mês inteiro, num trabalho tão cansativo e perigoso, para receber no final do mês 200, 250,ou 300 reais como foi para a maioria das Ongs no mês de Dezembro, que Natal pode ter uma família desta.<br /><br />em breve mais informaçoes.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-56235401044543011512009-01-29T08:50:00.007-02:002009-01-30T14:42:28.799-02:00Patrulha das Águas propõem Ongs de Orgânico..O Coordenador de Meio Ambiente da Ong Patrulha das Águas , o ambientalista João Batista Moreira,o João das Àguas, esta visitando empresas e órgãos públicos incluindo a CMTU , buscando parcerias para a proposta de implementar um projeto piloto em um bairro da Cidade, inicialmente o Jardim Universitário, onde mora o ambientalista, para a coleta especializada de resíduos orgânicos , onde a separação se daria através de Ongs no modelo da Coleta Seletiva atual e não, em grandes usinas recicladoras, com alto consumo de energia, alto custo de implantação e operação alem de uma eficiência muito ruim no processo de separação o que compromete a qualidade do orgânico como ocorre atualmente.<br />Londrina é pioneira na questão da destinação adequada dos seus resíduos, já processamos adequadamente os resíduos de saúde, o entulho da construção civil, de repente podemos estar descobrindo mais um método de processar e dar destino adequado aos nossos resíduos com a geração de muitos empregos. <br />Temos obrigatoriamente que implementar a compostagem do orgânico, por recomendação do MP, em Maringá a justiça provocada pelo ministério Publico obrigou a Prefeitura a fazer a compostagem será que vamos ter que esperar também pela mão forte da lei. <br />Estou muito otimista com esta possibilidade, dependendo dos resultados destas parcerias, este projeto piloto pode ser iniciado em poucos dias.<br />Declarou o ambientalista ao Site CEPEVE.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-38643617413222727382009-01-29T08:49:00.006-02:002009-01-30T12:31:54.783-02:00Barbosa Neto é solidário às reivindicações dos recicladores.O deputado Federal e candidato á prefeito de Londrina, Barbosa Neto expressou para ao Cepeve, Conselho dos Recicladores de Londrina, a sua posição de total apoio aos recicladores da coleta seletiva de londrina, nas nossas reinvidicaçoes de uma ajuda de custo da prefeitura para complementar a renda e termos um ganho mínimo de um salário mínimo, conforme campanha do CEPEVE 2009.<br /><br />No primeiro turno da campanha para prefeito Barbosa Neto, foi o primeiro dos candidatos a visitar ongs de coleta seletiva e procurar o CEPEVE para propor apoio ao trabalho dos recicladores, quando então, assinou um documento com a instituição, e depois com o Conselho de Meio Ambiente, se comprometendo em implementar medidas de apoio total na gestão, planejamento e ajuda. o deputado declarou hoje dia 30/01 para o site CEPEVE.<br /><br /> “a coleta seletiva em londrina á um serviço público de fato, com amplo apoio e participação da sociedade, mais é realizada em cima da exploração destes trabalhadores, isso é inadmissível, não pode um serviço publico ser realizado desta forma, com os trabalhadores sem nenhum tipo de relações formais com a prefeitura, sem nenhuma proteção trabalhista nem previdenciária, com muitos barracões improvisados, construídos embaixo de lonas, em fundos de vales, os recicladores empurrando pesados carrinhos por quilômetros, a reivindicação de vocês é mais do que justa, e isto tem ficado bem claro nas entrevistas que eu vi, não estão querendo salários da prefeitura, querem continuar vivendo com o suor do seu trabalho, querem apenas uma ajuda de custos para poder juntar com o que ganham e terem as mínimas garantias que a lei prevê, que é um salário mínimo, o município tem que atender imediatamente estas reinvidicaçoes”<br /><br />O deputado declarou ainda que se vencedor na campanha para prefeito implementará imediatamente todas as medidas de curto prazo e planejara com a CEPEVE e os demais recicladores as medidas de médio e longo prazo para resolver de vez toda as questões ligadas á coleta seletiva. e realmente tornar londrina um referencia nacional em coleta seletiva.<br /><br />O CEPEVE agradece o apoio do deputado nesta luta que entende deve ser de toda a sociedade.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-5983372395402853002009-01-29T08:49:00.002-02:002009-01-29T11:03:02.767-02:00COMO COLABORAR COM O CEPEVE . AÇÃO VOLUNTARIA.EM CONSTRUÇÃO RAPIDAMENTE TEREMOS CONTEUDO.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-82400658026352497952009-01-29T08:48:00.009-02:002009-01-30T08:43:43.928-02:00FAQ. Perguntas e respostas.<strong>Pergunta. Os recicladores querem receber salário da prefeitura? </strong><br /><br />Resposta: não, eles querem continuar como estão, ganhando por aquilo que produzem com as vendas dos materiais recicláveis, não querem ser empregados nem da prefeitura, nem mesmo das ongs a qual pertencem, querem continuar pertencendo aos seus grupos e trabalhando da forma que estão hoje, porem, com melhores condições de trabalho, o que eles querem é somente um complemento, uma ajuda de custo, para que, junto com o que eles já ganham com a venda dos recicláveis, chegue a um valor de no mínimo, um salário mínimo, com as garantias previdenciárias e trabalhistas mínimas<br /><br />Querem receber o valor do vale transporte para ir trabalhar, querem ter um fundo de reserva operado e controlada pela Organização Central, para ali receber a ajuda de custo da prefeitura e outros, para poder fazer uma retirada no final do ano de um valor equivalente aos benefícios sócias como férias, décimo terceiro salário, querem ter alguma reserva, para quando saírem das ongs ou deixarem a reciclagem,um valor equivalente ao fundo de garantia, tudo isso, tendo como base apenas o salário mínimo.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-16369789066564504282009-01-29T08:43:00.003-02:002009-01-29T10:45:20.797-02:00Missão e objetivo.Art.5<br />O CEPEVE tem por missão congregar pessoas físicas e jurídicas recicladoras de <br />resíduos sólidos do município de Londrina e região a fim de promover a classe trabalhadora recicladora com a melhoria das condições de trabalho e de vida e reconhecimento de seus direitos, representando suas reivindicações nas mais diversas instâncias. <br /> <br />Art 6: O CEPEVE representa um espaço democrático de empreendimento solidário, baseado na gestão democrática, participativa, transparente e inclusiva, sem caráter político, partidário, religioso ou racial e não se manifestará em questões de tal natureza. <br /> <br />Capítulo II <br />Dos objetivos <br /> <br />Art.7: O objetivo geral do CEPEVE é o desenvolvimento socioeconômico e cultural de todos seus afiliados através do trabalho organizado de coleta seletiva de resíduos sólidos, sua triagem, organização, venda conjunta e de demais ações necessárias ao fortalecimento da classe de recicladores. <br /><br /><br />Art.8: Os objetivos específicos do CEPEVE são: <br /> <br />I- Reunir, representar, dar apoio a todas as pessoas físicas e jurídicas que <br />desenvolvam trabalhados de coleta, triagem e venda de materiais reaproveitáveis <br />através de ações que promovam a valorização deste material, incluindo a <br />armazenagem e a venda em conjunto; <br />II- Treinar e capacitar os novos profissionais da reciclagem que integrarão as <br />associações afiliadas através de estágios de uma semana dentro de outros grupos <br />afiliados que comprovem capacidade de organização e maturidade associativa; <br />III- Viabilizar as ações que estimulem a revalorização de materiais de pós-consumo, a preservação ambiental e inclusão social dos profissionais da reciclagem de <br />resíduos sólidos, conforme as decisões do Conselho de Administração; <br />IV- Organizar, coordenar e fiscalizar as ações dos afiliados, coibindo práticas <br />exploratórias de trabalho e de discriminação de gênero e contribuindo para o <br />desenvolvimento igualitário de todos os membros dos afiliados; <br />V- Elaborar códigos de conduta com regras para o trabalho associativo e submetê-los <br />aos afiliados para que possam desenvolver um trabalho baseado no respeito ao <br />associado, à sociedade civil e ao meio-ambiente; <br />VI- Promover a prática da conciliação e da resolução de conflitos entre os afiliados e entre os membros dos afiliados, como projeto educacional para a vida <br />associativa/cooperativa; <br />VII- Apresentar projetos de capacitação profissional, educação continuada, <br />treinamento e formação para recicladores, investindo em sua capacidade técnico-<br />operacional, visando seu progresso humano assim como sua emancipação, <br />autonomia e independência e a qualidade de suas relações sociais; <br />VIII- Promover fóruns de discussão sobre questões relacionadas ao trabalho dos <br />recicladores, questões ambientais envolvendo sempre a importância do reciclador <br />e da coleta seletiva como fatores de desenvolvimento socioeconômico e ambiental <br />e impulsionar os Fóruns municipais de Lixo e Cidadania; <br />IX- Participar de congressos, seminários, conferências, fóruns para incentivo aos <br />demais trabalhadores recicladores expondo os trabalhos realizados pelo CEPEVE e <br />seu histórico de lutas; <br />X- Propor ao Poder Público Municipal, Estadual e Federal ações visando a educação <br />ambiental e a promoção de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDL); <br />XI- Reivindicar políticas públicas de saúde, moradia, educação e segurança alimentar para a classe recicladora, podendo apresentar solicitações e projetos para <br />financiamento de moradias populares e promoção da saúde do trabalhador <br />reciclador; <br />XII- Desenvolver projetos para implantação das ações previstas na Agenda 21 e na <br />Agenda 21 municipal, especialmente as previstas no Capítulo 21, do manejo <br />ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com os <br />esgotos; <br />XIII- Participar dos conselhos do Meio-Ambiente, da Saúde e da Comunidade e de suas <br />respectivas conferências, em nível municipal, estadual e federal, esclarecendo a <br />ligação entre saúde e meio-ambiente e a importância do reciclador como o elo <br />importante nesta relação. <br />XIV- Participar e difundir as decisões do Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Recicladores de Lixo e de redes de tecnologias sociais; <br />XV- Apresentar projetos aos fundos constitucionais do Meio-Ambiente e da Saúde, <br />assim como a outras instituições financiadoras, nacionais ou internacionais, para <br />ações de preservação do meio-ambiente, do desenvolvimento sustentável, da <br />formação dos recicladores, de empreendedorismo e associativismo e para ações <br />que visem especificamente o desenvolvimento socioeconômico e cultural dos <br />afiliados do CEPEVE; <br /><br />XVI- Executar projetos de coleta seletiva junto ao Município de Londrina e região <br />ressaltando-se a natureza sem fins lucrativos do CEPEVE e a possibilidade de <br />realizar Termos de Parcerias, em conformidade com a Lei n. 9790/99; <br />XVII- Promover os direitos humanos, a construção de novos direitos, a promoção da <br />ética, da cidadania, da democracia e dos valores do associativismo, na <br />perspectiva desta classe de trabalhadores; <br />XVIII- Experimentar, de modo não lucrativo, novos modelos sócio-produtivos e de <br />sistema alternativo de produção, comércio, emprego e crédito; <br />XIX- Apresentar planos de trabalho para os afiliados para o bom desenvolvimento de <br />suas associações; <br />XX- Coordenar todo o trabalho de coleta seletiva, armazenagem e venda do material <br />reaproveitável dos afiliados através do fornecimento de sacaria, do aluguel de <br />barracão de triagem e de armazenamento, do transporte do material coletado <br />assim como serviços de contabilidade e jurídicos, quando houver previsão <br />financeira disponível para tanto; <br />XXI- Firmar parcerias com instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento, órgãos públicos e privados e associações não-governamentais, nacionais ou estrangeiras para o desenvolvimento dos objetivos acima apresentados. <br /> <br />Art. 9<br />: O CEPEVE é constituído de princípios que devem ser seguidos pelos afiliados, a saber: <br /> <br />I- O trabalho em associação é um trabalho coletivo e o interesse de todos vem antes <br />do interesse de cada um; <br />II- O trabalho dentro das associações não pode ter discriminação de raça, de gênero,<br />de idade ou de crença religiosa e o tratamento dispensado aos associados deve ser <br />igual para todos; <br />III- Todo trabalhador associado tem direito a uma retirada mensal equivalente as <br />horas trabalhadas ou ao regime pactuado entre os associados dentro de suas <br />respectivas associações; <br />IV- Todo trabalhador associado tem direito a prestação mensal de contas do material <br />coletado e vendido e das despesas de funcionamento da associação, devidamente <br />comprovadas; <br />V- O presidente ou qualquer membro da diretoria de associação de trabalhadores não <br />poderá se valer de seu cargo para obter benefícios pessoais; <br />VI- Toda decisão que envolva os interesses da associação deve ser tomada em <br />conjunto; <br />VII- Toda admissão e demissão de associados dos afiliados devem ser feita dentro dos princípios da solidariedade e do respeito humano. <br /> <br />Parágrafo único: A partir do momento que uma associação ou um reciclador individual se afilia a CEPEVE, passa a ser regido pelos princípios mencionados.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-39737593916654661662009-01-19T16:18:00.006-02:002009-01-31T15:42:05.068-02:00OBJETIVOS DAS OSCIPs.OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público,<br />A Lei 9.790/99 como Alternativa para o Terceiro Setor –<br /><br />EXIGÊNCIAS RELATIVAS AOS OBJETIVOS SOCIAIS QUE SÃO PERTINENTES A RECICLAGEM E AO CEPEVE.<br /><br />As OSCIPs devem estar voltadas para o alcance de objetivos sociais que tenham pelo menos uma das seguintes finalidades, conforme art. 3º da Lei 9.790/99:<br /><br />i) promoção da assistência social; (o que inclui, de acordo com o art. 3º da Lei Orgânica da Assistência Social/ LOAS, Lei 8.742/93, a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice ou às pessoas portadoras de deficiência ou a promoção gratuita de assistência à saúde ou à educação ou ainda a integração ao mercado de trabalho);<br /><br />v) promoção da segurança alimentar e nutricional;<br /><br />vi) defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;<br /><br />vii) promoção do voluntariado;<br /><br />ix) promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais;<br /><br />x) promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;<br /><br />xi) experimentação, não-lucrativa, de novos modelos sócio-educativos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;<br /><br />xii) estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades supra mencionadas.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-39895436472194564362009-01-14T23:00:00.000-02:002009-01-26T23:12:35.392-02:00Resolução da Coleta Seletiva do CONSEMMA.<div align="left"><span style="font-size:180%;color:#990000;">CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. </span></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">RESOLUÇÃO Nº 11 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2006. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">O Conselho Municipal do Meio Ambiente de Londrina - CONSEMMA, </div><div align="left"></div><br /><div align="left">no uso das competências que lhe foram conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em seu art. 64, regulamentada pela Lei 4.806, de 10 de outubro de 2001 e alterada pela Lei 9.285 de 19 de dezembro de 2003, tendo em vista o disposto em seu regimento interno, e;</div><br /><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando que a Constituição Federal em seu artigo 225 dispõe que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se aoPoder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><br /><div align="left">Considerando que a Resolução CONAMA n.º 275/2001 estabelece que a reciclagem deve ser incentivada, facilitadae expandida, para a redução do consumo de matérias primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água ,pela comunidade; Considerando que a Lei Estadual 12.493/99 dispõe que é responsabilidade do gerador a correta destinação dos resíduos; </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando que a Lei Orgânica do Município de Londrina em seu artigo 64, dispõe que é finalidade dos Conselhos Municipais auxiliar nas ações e no planejamento das políticas a serem implementadas nas áreas de suacompetência;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando que a Lei Orgânica do Município de Londrina em seu artigo 192, dispõe que o Município poderá exigir, da fonte geradora: prévia seleção, prévio tratamento, quando considerados perigosos para a saúde e o ambiente, e destino adequado;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando ainda, que a Lei Orgânica do Município de Londrina dispõe em seu artigo 191 §1º que a coleta do lixono Município será seletiva. Considerando que a sociedade como um todo é grande geradora de resíduos, decorrente do desenvolvimento das atividades humanas; </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando que resíduos recicláveis são conduzidos e depositados juntamente com outros resíduos no Aterro Controlado ou Sanitário do Município de Londrina, reduzindo a vida útil do mesmo e contribuindo para a poluição do solo e dos recursos hídricos;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Considerando que o Município de Londrina dispõe de serviços de coleta seletiva, coordenados pela CMTU –Companhia Municipal de Transito e Urbanização; Resolve:</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 1º. Estabelecer a todos os geradores, inclusive os residenciais, comerciais e industriais do Município de Londrina, a obrigatoriedade de separar os materiais recicláveis dos demais resíduos.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 2º. Para os efeitos desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">I – Aterro Controlado: área de destinação final dos resíduos sólidos urbanos, com um mínimo de controle sobre a poluição ambiental, gerenciado pelo Poder Público;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">II – Aterro sanitário: área de destinação dos resíduos sólidos urbanos, projetada para ter o total controle e tratamento das substâncias geradas na decomposição dos resíduos, reduzindo ao máximo as possibilidades de contaminação do meio ambiente, do ser humano, da fauna e da flora;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">III – Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo a operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produtos;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">IV – Coleta Seletiva: Processo de recolhimento em separado dos resíduos sólidos urbanos; V – Geradores: São pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos definidos nesta resolução.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">VI – Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação; CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">VII – Resíduos especiais: resíduos sem um processo definido de tratamento, ou que dependam de lei específica,com alto poder de contaminação, tais como lâmpadas fluorescentes, baterias, inclusive de celular, pilhas, dentre outros;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">VIII – Resíduos não recicláveis ou úmidos: são resíduos tais como papel higiênico, absorventes, fraldas, dentre outros;</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">IX – Resíduos recicláveis ou resíduos secos: papel, papelão, garrafas, vidros, PET, plásticos, metais, dentre outros; Parágrafo único. Para efeito desta resolução, enquanto não for regulamentado, deverão ser encaminhados junto aos resíduos não recicláveis, os orgânicos tais como cascas de frutas, restos de alimentos, dentre outros; </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 3º. Ficam excluídos desta Resolução os resíduos perigosos que em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 4º. Os materiais recicláveis serão armazenados em sacos ou recipientes distintos dos demais resíduos.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 5º. Não serão considerados como materiais recicláveis, para os efeitos desta Resolução, os sacos ourecipientes utilizados para o acondicionamento dos resíduos não-recicláveis. Art. 6º. O Poder Público Municipal, bem como as permissionárias, concessionárias ou autorizadas, dentro de suas obrigações, farão a coleta e a destinação do resíduo não-reciclável para o aterro controlado ou sanitário.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 7º. Os materiais recicláveis serão coletados pelos catadores ou recolhedores de resíduos sólidos e entulhos, em conformidade com a regulamentação municipal. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 8º. O Poder Público Municipal, bem como as permissionárias, concessionárias ou autorizadas do serviço de coleta e destinação de resíduos, terão como meta a erradicação da condução e depósito dos materiais recicláveis no aterro controlado ou sanitário do Município.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 9º. Os serviços de aluguel e transporte de caçambas ficam igualmente obrigados à coleta seletiva, devendo encaminhar o material reciclável conforme o disposto nesta resolução, sob pena de responsabilidade de seus administradores. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 10º. As multas e sanções decorrentes do não cumprimento desta Resolução serão estabelecidas em Lei Municipal.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 11º. Caberá ao Poder Público fiscalizar o fiel cumprimento desta resolução, punindo aqueles que não a cumprirem, procedendo o encaminhamento ao Ministério Público do Meio Ambiente para as medidas legais cabíveis.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art.12º. As obrigações presentes nesta Resolução caracterizam relevante interesse ambiental. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 13º. Esta resolução entrará em vigor no dia 01 de janeiro de 2007. Londrina, 04 de dezembro de 2006.</div><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Regulamentação da profissão dos Catadores. Ministério do Trabalho e Emprego CBO</span> </span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;">-</span></div><div align="left">Classificação Brasileira de Ocupações 5192 </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Títulos 5192 - 05 Catador de material reciclável - Catador de ferro-velho, Catador de papel e papelão, Catador de sucata, Catador de vasilhame, Enfardador de sucata (cooperativa), Separador de sucata (cooperativa),Triador de sucata (cooperativa) Catadores de material reciclável </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Descrição sumária</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Catam, selecionam e vendem materiais recicláveis como papel, papelão e vidro, bem como materiais ferrosos e não ferrosos e outros materiais reaproveitáveis.</div><div align="left"></div><div align="left">Formação e experiência O acesso ao trabalho é livre, sem exigência de escolaridade ou formação profissional. As cooperativas de trabalhadores ministram vários tipos de treinamento a seus cooperados, tais como cursos de segurança no trabalho, meio ambiente, dentre outros.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Condições gerais de exercício O trabalho é exercido por profissionais que se organizam de forma autônoma ou em cooperativas .</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Trabalham para venda de materiais a empresas ou cooperativas de reciclagem. O trabalho é exercido a céu aberto, em horários variados. O trabalhador é exposto a variações climáticas, a riscos de acidente na manipulação do material, a acidentes de trânsito e, muitas vezes, à violência urbana.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Nas cooperativas surgem especializações do trabalho que tendem a aumentar o número de postos, como os de separador, triador e enfardador de sucatas.</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Código internacional CIUO 88: 9161 - Recolectores de basura 5192</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">A - COLETAR MATERIAL RECICLÁVEL E REAPROVEITÁVEL Puxar carroça, carrinho Conduzir carroça de tração animal Conduzir veículo (perua, caminhão) Estabelecer roteiro de coleta Pedir material nas residências Procurar material nas caçambas de rua Verificar pontos de coleta Coletar material nas residências Coletar material junto às comunidades Coletar material nos pontos de coleta Coletar material nos estabelecimentos comerciais Coletar material nos condomínios Coletar material em empresas (indústrias) Carregar carrinho, carroça, caminhão, perua Percorrer os pontos de coleta Procurar novos pontos de coleta </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">B - DAR ENTRADA NO MATERIAL Conferir a balança Descarregar caminhão, perua, carrinho, carroça Conferir material Pesar material reciclável separado Contar vasilhames retornáveis </div><div align="left">Colocar material na caçamba Pesar caminhão Pesar o lixo não reciclável</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">C - SEPARAR MATERIAL COLETADO Triar material reciclável e não reciclável Triar material reciclável por tipo (papel, vidro,ferroso, não-ferroso, plástico) Triar material por qualidade (papel branco,papel arquivo, plástico mole, material fino não ferroso) Colocar material não reciclável em contêineres, latões, sacos etc Anotar material separado Separar doações Encaminhar o lixo para o transbordo</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">D - PREPARAR O MATERIAL PARA EXPEDIÇÃO Prensar o alumínio Prensar o plástico Amarrar os fardos Tirar grampos de papel Tirar espiral de caderno Tirar rótulos das embalagens plásticas Ensacar material (alumínio, plásticos) </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">E - REALIZAR MANUTENÇÃO DO AMBIENTE E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Fabricar carrinhos, carroça Pintar carrinho, carroça Fazer manutenção do carrinho, carroça Varrer o chão das instalações da cooperativa Lavar banheiros das instalações da cooperativa Lavar quintal da cooperativa Trocar pneu de carrinho Limpar o carrinho, carroça Arrumar material nas caçambas Recolher material do chão Limpar pátio da cooperativa (galpão) Limpar a prensa Limpar a balança Retirar água de recipientes Tratar animais Realizar manutenção de veículos </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">F - DIVULGAR O TRABALHO DE RECICLAGEM Conversar com a população de porta em porta Prestar informações sobre coleta seletiva e materiais recicláveis Divulgar o trabalho da cooperativa Entregar folhetos Divulgar eventos Orientar sobre preservação do meio ambiente</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">G - ADMINISTRAR O TRABALHO Vender material Comprar material Negociar preços Coordenar o trabalho dos cooperados Controlar gastos Prestar contas Definir escalas Fazer lista de material Participar de reuniões administrativas Participar de reuniões para tomada de decisões (assembléias geral, ordinária e extraordinárias) Participar de comissões, comitês Organizar assembléias gerais com cooperados Organizar cursos de capacitação para cooperados e familiares Promover ajuda aos cooperados mais necessitados Organizar eventos sociais da cooperativa Estabelecer parcerias com empresas, órgãos governamentais, Ong Organizar campanhas de esclarecimento Contratar serviços de calibração de balanças</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">H - TRABALHAR COM SEGURANÇA Vestir equipamento de proteção individual Vacinar-se Realizar exames de saúde periódicos Desinfetar ferimentos Vestir faixa de sinalização cintilante (Colete) Vestir proteção contra chuva, sol (Capas,bonés, sapatos, etc) Vestir uniforme da cooperativa</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">I - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Demonstrar prudência Demonstrar paciência Organizar-se (associações, cooperativas) Valorizar-se como profissional Demonstrar espírito de prosperidade Demonstrar educação Demonstrar eficiência Demonstrar agilidade (esperteza) Demonstrar sinceridade Demonstrar honestidade Auto-organizar-se Demonstrar criatividade Demonstrar perseverança Demonstrar jogo de cintura Demonstrar capacidade de atenção constante Demonstrar habilidade de puxar carroça Proteger-se contra a violência na rua 5192 </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Recursos de Trabalho: </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Alicate; Carrinho/carroça; Colete; Corda; Faca/facão; Lona; Luva; Machado; Marreta; Martelo </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Especialistas Participantes da Descrição Ademir dos Santos Alexandre Rodrigues Pereira Amauri Marques da Silva Amelia Crepaldi da Silva Aparecido Alves dos Santos Eduardo Ferreira de Paula Elizabeth de Oliveira Pereira Irineu Aparecido de Almeida João Pedro da Silva Leonel Gonçalves de Souza Manoel Oliveira Santos Maria da Luz Carvalho Oliveira Regina Campos Santos Reginaldo Julio da Silva Roberto Laureano da Rocha Wilson Secario Instituições Cooperativa de Catadores de Papel do Sumaré - Coopamare Cooperativa de Reciclagem de Matéria-Prima de Embu - Coopermape Cooperativa de Reciclagem Unidos pelo Meio Ambiente - Cruma Cooperativa de Reciclagem Zona Sul - Coopersul Cooperativa dos Catadores de Lixo Reciclável de Maringá - Coopercicla Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente de Embu Instituição conveniada responsável FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - Fipe - USP Glossário ONG: Organização não-governamental.</div><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong></strong></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong></strong></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong></strong></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong></strong></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong></strong></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong>Lei Municipal da Coleta Seletiva LEI MUNICIPAL Nº 5.297, DE 22/12/1992</strong></span> </span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;">-</span> Pub. FL 29/12/1992</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Institui a Coleta Seletiva de Lixo Urbano no Município de Londrina e dá outras providências. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, DECRETOU E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:<a name="a1"></a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 1º Fica instituída, a partir da publicação desta Lei, a Coleta Seletiva de Lixo Urbano no Município de Londrina, de acordo com os artigos 195 e 196 de sua Lei Orgânica.</div><div align="left"></div><div align="left">Parágrafo único. Entendem-se por Coleta Seletiva de Lixo Urbano o recolhimento, o transporte, o acondicionamento e o destino final, em separado, do lixo orgânico e inorgânico do Município.<a name="a2"></a> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 2º A Coleta Seletiva de Lixo Urbano estará a cargo do Departamento de Limpeza Pública do Município, que deverá criar, em prazo máximo de 180 dias, a contar da publicação desta Lei, </div><div align="left"></div><div align="left">o Sistema Municipal de Coleta Seletiva de Lixo Urbano. Parágrafo único. </div><div align="left"></div><div align="left">O Sistema Municipal de Coleta Seletiva de Lixo Urbano contará com uma seção apta a promover campanhas públicas educativas e incentivadoras dos benefícios e demais orientações pertinentes acerca da Coleta Seletiva de Lixo Urbano.</div><div align="left"></div><div align="left"><a name="a3"></a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 3º O Município designará área especial para recebimento dos resíduos sólidos coletados, de acordo com esta Lei. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Parágrafo único. A área de que trata o artigo 3º deverá encontrar-se em condições para o acondicionamento, o manuseio e a comercialização dos resíduos sólidos recebidos.<a name="a4"></a> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 4º Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com entidades da sociedade civil, visando à melhor execução desta Lei.<a name="a5"></a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 5º Esta Lei deverá ser regulamentada em prazo máximo de sessenta dias, a contar da sua publicação.<a name="a6"></a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Londrina, 22 de dezembro de 1.992. </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Antonio Casemiro BelinatiPREFEITO DO MUNICÍPIO </div><div align="left"></div><div align="left">Waldmir BelinatiSECRETÁRIO GERAL</div><div align="left"></div><div align="left">Luiz Hiroshi OmotoSECRETÁRIO DE SERVIÇOS PÚBLICOS</div><div align="left"></div><div align="left"><span style="color:#000099;">Lei proposta pelo vereador Luis eduardo Cheida</span></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"> </div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-8855026634024259542008-09-16T23:12:00.006-03:002009-01-29T09:23:04.850-02:00ARQUIVOS DIVERSOS SOBRE COLETA SELETIVA<a href="http://acquametropole.googlegroups.com/web/telefone+e+endere%C3%83%C2%A7o+das+associa%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es.xls?gda=Q6oBj30AAAD-89yNGerZQxgijpIU4NawKe21zB1Tc5B97XFfp_Pgvk7WKSI-sAZkKbUV_-kmeXiodkfqKypcn-G_4DD28Gwx8M3w0Suu1HRErgg_RIePYGS0iPQqT4ye2qN5q9cjyHjDJjlZL63FiWbQrhkisOHLnh2meoqzAFtb0doaUnBmUA"><span style="color:#3333ff;">ENDEREÇO E TELEFONE DAS ONGS,</span></a><span style="color:#3333ff;"></span><br /><span style="color:#3333ff;">com o nome dos contatos<br /></span><br /><a href="http://cepevelondrina.googlegroups.com/web/Projeto_Reciclar_Mar2007_-_promotoria.ppt?hl=pt-BR&gda=L78hsVsAAACWZRC9xqsbETzstXhNVLPbZ7Tk6WGZNTCPOdq7D8mXM6u2IM2HmerxMyZntXwMfHExUA6IInNHGrY5Lv_PIl1en-qBkdaMIds4QCboRJMn6gZF2vdCvKU-TDZpFtcP-AU"><span style="color:#cc0000;">DIAGNOSTICO COMPLETO </span></a><br /><span style="color:#cc0000;">DA COLETA SELETIVA DE lONDRINA<br />RELIZADO PELO SEBRAE,CMTU,<br />CONSEMMA,CEPEVE ACIL E OUTROS EM 2007<br /></span><br /><a href="http://cepevelondrina.googlegroups.com/web/LONDRINA+COLETA+SELETIVA+2008+3.ppt?hl=pt-BR&gda=oaUD51UAAACWZRC9xqsbETzstXhNVLPb7Z9vUO0zMihM1dG1YhxzvHAiwm0h4Up97I-zIH5CfKBhiqdSRHkPvXZxsr41gRAybOx5u-n5Vaf72CNZWyvJGhrtYix3qocOGWUY90Yyf_g"><span style="color:#3333ff;">DADOS DA COLETA SELETIVA,</span></a><span style="color:#3333ff;"><br />POR JOÃO DASÁGUAS<br /></span><br /><a href="http://acquametropole.googlegroups.com/web/COLETA+SELETIVA+COM+FOTOS.kmz?gda=hMMXJFIAAAD-89yNGerZQxgijpIU4NawyxzN6RRcA1_iYMPyMtk7ZB5BXZBTEtzx7NEGtQ7EDuQDXGBg5WhEFnxn78Nf0PTtoc0g4kOVu56TBVwRbKtZS6ejNo-F49lvI3ulJE0aLY4&gsc=0bquBxYAAACamJiLiG0WbqR9j002pXNU-vghgYgES8zAzJdW7J9-8w"><span style="color:#cc0000;">ARQUIVO GOOGLE EARTH:ONGs </span></a><br /><span style="color:#cc0000;">VEJA A LOCALIZAÇÃO e FOTOS DAS ONGs<br />sobre a imagem de satelite de Londrina<br /></span><br /><a href="http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/saneamento-ambiental/biblioteca/RESIDUOS%20SOLIDOS%20EM%20LONDRINA%20compl.pdf"><span style="color:#3333ff;">LIVRO SOBRE A COLETA SELETIVA DE LONDRINA</span></a><span style="color:#3333ff;"><br /></span><a href="http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/saneamento-ambiental/biblioteca/RESIDUOS%20SOLIDOS%20EM%20LONDRINA%20compl.pdf"><span style="color:#3333ff;">UMA PUBLICAÇÃO DO MINISTERIO DAS CIDADES</span></a><span style="color:#3333ff;"><br /></span><a href="http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/saneamento-ambiental/biblioteca/RESIDUOS%20SOLIDOS%20EM%20LONDRINA%20compl.pdf"><span style="color:#3333ff;">AGUARDE 4.46 MB </span></a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-36118990499661475972008-09-16T23:12:00.005-03:002009-01-23T19:18:24.745-02:00Presidente da Câmara promete salário a catadores de lixo<strong>Jornal de Londrina 26/09/2008 Marcelo Frazão</strong><br />Mesmo com parecer contrário da Comissão de Justiça, o presidente da Câmara, vereador Sidney de Souza (PTB), afirma que não desistirá do projeto de lei que pretende conceder um salário mínimo aos catadores das ONGs que fazem a coleta seletiva em Londrina. O projeto foi tirado da pauta ontem. Souza nega motivação eleitoral.<br />O parecer da Comissão aponta que o projeto “é inócuo” e tem vício de iniciativa porque esta atribuição seria do Poder Executivo. Além de tudo, cria despesas sem indicar a fonte dos recursos. No entanto, ontem, Souza afirmou mais de uma vez que pretende “ser o pai dos catadores”.<br /><br />O presidente da Câmara não escondeu ter visitado os trabalhadores da coleta e apresentado a proposta de pagar o salário mínimo, mas afirma que não age eleitoralmente: “Tanto que retirei o projeto de pauta”. Souza alega ter várias propostas para o setor. “Mas se eu fizer tudo agora vão dizer que o projeto é eleitoreiro e vai causar uma ciumeira geral”. O vereador qualificou a situação dos catadores como de “semi-escravidão” e disse que a situação deles “é de chorar”.<br />Ao visitar ONGs de reciclagem, Souza afirma que não tentou se aproveitar do projeto para obter votos. “O prefeito não comunga desse projeto de lei. Tenho deixado claro para eles que não depende apenas do vereador e sim fundamentalmente do prefeito. A proposta é sensibilizar os atuais candidatos. O projeto não impõe nada e a intenção é que ande na Câmara depois das eleições.”<br /><br />Líder do Executivo e presidente da Comissão de Justiça, o vereador Gláudio de Lima (PT) diz que “ninguém pode legislar sobre questão financeira”. “Vamos falar o português correto: ele [Souza] está fazendo média. É inteligente, formado em direito e sabe que não poderia apresentar o projeto”.<br />Gláudio diz que a coleta seletiva “é serviço público de fato”, mas discorda que a Prefeitura tenha que pagar os trabalhadores. “Se fossem mais organizados, não precisariam de ajuda nenhuma. Mas se os catadores fazem papel do poder público, que arrecada, é justo que sejam compensados de alguma maneira”.<br /><br />O presidente da CMTU, Mauro Yamamoto, não foi encontrado ontem para comentar o projeto. Anteriormente, disse ao JL que os trabalhadores são “autônomos” e mostrou-se radicalmente contra a remuneração direta às ONGs pelo serviço que cumprem.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-55088710261374697152008-09-16T23:12:00.004-03:002009-01-27T13:49:56.491-02:00Entidades se reúnem para planejar a coleta seletiva<a href="http://4.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNmjdFjIykI/AAAAAAAAA24/ox_gaedKviA/s1600-h/aDSC00001+(8).JPG"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; FLOAT: right; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5249406560778111554" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNmjdFjIykI/AAAAAAAAA24/ox_gaedKviA/s320/aDSC00001+(8).JPG" /></a> <p align="right"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNmiw3bLU5I/AAAAAAAAA2w/8Yfc4IVWmFY/s1600-h/aDSC00001+(8).JPG"></a></p><div></div><br /><div align="center"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNmiIQu_EMI/AAAAAAAAA2o/2kzYttSq05Y/s1600-h/aDSC00001+(8).JPG"></a><br /></div><br /><div><br />Por Marcelo Frazão<br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;">Programa Acquametropole<br /></span><br />Londrina - Quem for nesta terça-feira, 23/09, no auditório da Acil, das 11h às 12h, terá a oportunidade de ver um panorama da coleta seletiva muito diferente do apresentado oficialmente. Após registrar, pesquisar e observar as 35 Ongs - que coletam 120 toneladas de resíduos recicláveis por dia em Londrina - o ambientalista João Batista de Souza, integrante da Câmara de Resíduos Sólidos, coletou informações que sequer existem para a CMTU. Tudo será apresentado para o Consemma (Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma), Acil, Sebrae, Cepeve (Central de Pesagem e Venda, que agrega 19 das Ongs), Banco do Brasil, Ministério Público. A apresentação está dentro do projeto Acquametrópole, que tem foco nos resíduos.<br /><br />O cruzamento de informações coletadas, como a localização das Ongs no mapa da cidade comparadas com as áreas onde elas devem coletar, sob determinação da CMTU, - revela dados de impressionante desorganização. Os coletores de uma das Ongs, por exemplo, são obrigados a andar 10 km até o bairro onde estão os resíduos.<br /><br />O ambientalista registrou ainda ongs improvisadas em ambientes de trabalho totalmente informais, irregulares e insalubres. Como mostra a comparação da coleta seletiva de Londrina com outras cidades, o cumprimento de um serviço PÚBLICO a custo quase zero perpetuou graves problemas sociais e práticas inadequadas.<br /><br />Sem apoio da CMTU, a maioria das organizações trabalha de forma caótica. Coletores e separadores não têm direitos trabalhistas e previdenciários e não apresentam vínculo formal com a Prefeitura ou a CMTU. Apesar disso, são responsáveis pelo incrível resultado de 3.540 toneladas mensais de resíduos coletados - mais que toda a cidade de São Paulo. Sem remuneração pública paga aos catadores, enquanto Londrina tem despesas de US$ 21,76 por tonelada de resíduos separados, em outras cidades a coleta seletiva custa muito mais: US$ 308,82 em Ribeirão Preto, US$ 375 em Florianópolis, US $ 144 em Belo Horizonte, por exemplo. A média do custo no país é de US$ 221 por tonelada.<br /><br />O reflexo dos baixos investimentos públicos na vida dos coletadores foi captado por João Batista. Há Ongs em fundos de vale, ongs que não têm galpões e separam resíduos a céu aberto, falta de métodos de organização para melhorar as linhas de separação, mulheres grávidas em atividade, inexistência absoluta de equipamentos de segurança e uma renda média de R$ 350. Muitas das Ongs estão à beira de um colapso: não há dinheiro nem mesmo para o pagamento de aluguéis de barracões, água, luz. Apenas uma das Ongs, por características muito próprias e situações que a favoreceram, consegue pagar previdência social para seus membros.<br /><br />Na apresentação, o ambientalista pretende propor um novo método, organizado dentro dos princípios de uma coleta seletiva reconhecida como serviço público, de acordo com a lei federal do saneamento 11.445/07.</div><br /><br /><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/geral/conteudo.phtml?tl=1&id=809242&tit=De-35-ONGs-4-terao-barracoes-em-outubro"><strong>JORNAL DE LONDRINA 18 Set.08</strong><br /><strong></strong></a><br /><strong>Critérios para cessão dos imóveis ainda não foram definidos, segundo CMTU </strong><br /><br />Marcelo Frazão e Glória Galembeck<br /><br />A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) espera entregar no próximo mês 4 dos 14 barracões destinados a ONGs de separação de resíduos recicláveis, mas ainda não sabe como vai distribui-los entre as 35 organizações que trabalham no setor. Atualmente, apenas 12 ONGs recebem recursos da Prefeitura para pagar aluguéis dos locais onde estão instaladas.<br />Das 450 toneladas de resíduos que a cidade produz todo dia, 120 toneladas, ou 26%, são recolhidas pelos 400 trabalhadores das ONGs. Já a Visatec, empresa terceirizada, ganha R$ 150 mil mensais para levar os resíduos concentrados nos bairros pelos coletores até os barracões a única parte do sistema remunerada pela Prefeitura.<br /><br />Os barracões que estão sendo construídos pela CMTU estão divididos em cinco regiões: três no Jardim Novo Horizonte (zona norte), quatro no Jardim Pioneiros (zona leste), três no Jardim Nova Conquista (zona leste), dois no Jardim Maracanã (zona oeste) e dois no Jardim Santa Cruz (zona norte). Segundo o coordenador de coleta seletiva da CMTU, Devair Almeida, os critérios para escolher quem ocupará os barracões estão sob análise. “Provavelmente será avaliado o tempo de atividade, a localização e a regularidades na documentação da ONG”, afirmou.<br />ultima<br /><br />A<strong> Central de Pesagem e Venda (Cepeve),</strong> que agrega 19 das 35 ONGs, teme ficar de fora do processo de escolha. Há seis meses, a Cepeve encaminhou ofícios à CMTU com perguntas sobre os barracões, mas a resposta até hoje não veio. “Nunca fui consultada. Senti que, no começo, a Cepeve tinha importância e hoje não sabemos de mais nada. Não sei nem onde estão sendo construídos os barracões”, criticou a presidente da central, Sandra Araújo.<br />Segundo a líder, o colapso na coleta é iminente diante da falta de estrutura geral das ONGs. “A partir do mês que vem vai aumentar muito mais a quantidade de resíduos com as festas do fim de ano. E as ONGs estão em risco.”<br /><br /><span style="font-size:180%;"><strong>Diagnóstico</strong></span><br /><br />O ambientalista João Batista de Souza realiza um diagnóstico sobre as ONGs a pedido do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma) e da Promotoria do Meio Ambiente. Segundo ele, o sistema está à beira de um colapso diante da situação de pobreza e desorganização em que vivem as entidades. “Visitei até agora 17 ONGs e estou surpreso com o estado de miséria e falta de organização”, disse.<br />De acordo com o ambientalista, a falta de critérios para distribuir os barracões é um dos “dilemas” para o sistema, mas há outros problemas. “Constatei ONGs onde crianças ficam no meio dos resíduos, mulheres grávidas em trabalho, sujeira, falta de água, ameaças de despejo, inexistência de equipamentos de proteção. Sem contar o problema que nunca foi resolvido: nenhum dos trabalhadores têm garantias trabalhistas ou previdenciárias”, alerta o ambientalista.<br /><br /><strong>Diretor diz que vai ouvir Cepeve</strong><br /><br />O diretor da Coleta Seletiva da CMTU, Devair Almeida, garantiu à reportagem que a Cepeve será ouvida na hora de distribuir os barracões. De acordo com ele, “o momento é de retomar o diálogo” com a entidade que representa os coletores. “Quanto mais pessoas envolvidas para ajudar, melhor. Queremos tirar esse aspecto ruim que as ONGs ainda têm”, afirma. Segundo ele, hoje o sistema “está uma bagunça organizada”, mas “pode melhorar muito ainda”. “Principalmente os aspectos sociais e a segurança de quem faz o serviço.” O diretor concorda que seria ideal se os trabalhadores das ONGs fossem tratados pela CMTU como a Visatec, que recebe valores fixos pelo serviço, têm uniformes e todos os funcionários registrados com carteira assinada. “Seria bom, mas precisaríamos de um novo modelo.”<br /><br /><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNJzRYzHKdI/AAAAAAAAAu0/iZGYp8Cx7EI/s1600-h/DSC09839.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; FLOAT: left; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5247383258391849426" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNJzRYzHKdI/AAAAAAAAAu0/iZGYp8Cx7EI/s200/DSC09839.JPG" /></a><br /><div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNDp5FFfpFI/AAAAAAAAAm0/s4HG7VttopU/s1600-h/rota.png"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; FLOAT: right; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5246950732713665618" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNDp5FFfpFI/AAAAAAAAAm0/s4HG7VttopU/s200/rota.png" /></a> <a href="http://1.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SNBotMzqTvI/AAAAAAAAAlE/nfi0ruLkzHk/s1600-h/reciclagem.jpg"></a><br /><div><br /><div><a href="http://3.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SM-3XoEP8NI/AAAAAAAAAYI/3_GgUjpBWMc/s1600-h/curso_dist_g.jpg"></a></div><br /><div><div></div></div></div></div><br /><br /><span style="font-size:180%;color:#990000;">Coleta Seletiva de Londrina </span><br /><p><span style="font-size:180%;color:#990000;">Folha de Londrina</p></span><span style="color:#990000;"><strong><span style="font-size:180%;">Rotina insalubre prejudica mães e filhos</span><br /></strong><br /></span>Quase no sétimo mês de gestação do seu quinto filho, a recicladora Cláudia Oliveira Santos, 30 anos, passa oito horas diárias em pé separando material junto do marido, Wilson Pereira Fernandes, 23. ''No fim do dia, minhas pernas ficam inchadas e doendo'', reclama a mulher. Ao lado deles, Maria Aparecida Fernandes, 22, também não descansa. Há três meses ela deu à luz um menino e, por necessidade, teve que voltar a trabalhar 15 dias depois. Todos trabalham sem qualquer tipo de equipamento de proteção. Cláudia e Wilson se conheceram trabalhando na reciclagem. O casal e as crianças vivem numa casa de um cômodo no Jardim Monte Cristo, cedida pela irmã de Wilson. O único luxo é uma máquina de lavar, TV e som. Foi isso que conquistaram em quase uma década com reciclagem. Mas se a vida simples não incomoda, a renda de cerca de R$ 800,00 do casal ainda não permitiu que Cláudia desse o presente que mais quer para as filhas e para a criança que está prestes a nascer. ''Queria construir um quarto para as meninas'', confessa a mãe. Hoje, as crianças dormem em um colchão no chão, ao lado do fogão. Colega na reciclagem e vizinha de bairro do casal, Maria Aparecida não pára de trabalhar nem para dar entrevista. Por dia, ela separa até 125 sacos de material para garantir o sustento do filho recém-nascido que, desde os 15 dias de vida é cuidado por uma babá e não é mais alimentado com leite materno. Com apenas 22 anos, Maria é mãe de quatro crianças. (L.A.)<br />União dá força, mas nem tanto<br /><br /><br />Das 35 ONGs que fazem a coleta de reciclados em Londrina 19 estão representadas pela Central de Pesagem e Vendas (Cepeve), que gerencia e comercializa o material recolhido por mais de 350 trabalhadores. A união deu maior força aos grupos mas, nem por isso, os salvou da tirania do mercado. Isso faz, por exemplo, com que raríssimos trabalhadores consigam contribuir com a Previdência Social. Presidente da Cepeve, Sandra Araújo Barroso da Silva fala com incerteza sobre o futuro, principalmente por causa da lei federal que obriga que os geradores de mais de 200 kg de resíduos diários dêem a devida destinação por conta própria. Ela teme que os preços praticados sejam reduzidos por causa dos custos extras que as empresas terão. O quilo do papelão, por exemplo, já teria baixado R$ 0,04. ''Não sabemos nem se vamos conseguir chegar até o final do ano'', alerta. A atuação conjunta minimiza as adversidades, porque os recicladores atraem compradores e podem brigar por preços melhores. ''Centralizamos tudo e o comprador não gasta com transporte e tem quantidades maiores. O filiado tem um preço mínimo e sabe que todo dia 15 e dia 1º vai receber. Antes, muito comprador buscava só quando estava precisando e já tivemos até casos de calote'', compara. A Cepeve coleta pouco mais de 100 toneladas por mês. Mesmo assim, o salário de cada associado não passaria dos R$ 400,00. Cada um ainda contribui com 5% de tudo que ganha. Os recursos pagam dois prensistas, compram materiais e cobrem despesas com luz, telefone e manutenção de equipamentos. A prefeitura contribui repassando os sacos plásticos e com o transporte do material dos bairros até a Cepeve e a central de prensagem. A situação é tão crítica que, segundo Sandra, os grupos não podem abrir mão do trabalho de doentes, das grávidas e das parturientes. ''Tem associação que não aceita que sejam pagos mais do que 15 dias de licença para a mulher que deu à luz. Em caso de doença, vai da consciência do grupo e só paga se a pessoa estiver internada. Saiu do hospital hoje, amanhã já tem serviço'', lamenta a dirigente. Sandra critica que a ajuda oficial é pequena e, por isso, as boas notícias não estariam repercutindo na renda dos trabalhadores. Ela lembra que a prefeitura paga para empresas atuarem na coleta seletiva e deveria também contribuir de forma mais efetiva com as ONGs. (L.A.)<br /><br /><span style="font-size:180%;color:#000000;"><strong></strong></span><br /><span style="font-size:180%;color:#000000;"><strong>Carrinheiros levam até 300 kg no braço<br /></strong></span><br />Olga Leiria<br /><br /><span style="color:#cc0000;"><span style="color:#000000;">‘‘Zé da Ama’’ foi atropelado e ficou mais </span></span><span style="color:#000000;">esperto:</span> ‘‘Tem gente que não respeita’’<br />Além dos mais de 500 recicladores de Londrina há ainda outros tantos que perambulam sozinhos pela cidade, enfrentando o trânsito e fuçando o lixo em busca de qualquer coisa que possa ser reaproveitada. São os chamados carrinheiros, que chegam a transportar até 300 kg de material por dia apenas com a força dos braços. ''Baiano'' de Itabaiana, no Sergipe, o aposentado José Laurentino de Matos, 67, virou carrinheiro há mais de 10 anos, logo após deixar o emprego na extinta Frente de Trabalho da Prefeitura. ''Faço carga na frente e atrás, e na descida, vou com calma porque se embalar já era'', explica. Até há algumas semanas seo ''Zé da Ama'', como é mais conhecido, não tinha medo de nada. Mas após ser atropelado ficou mais esperto com o trânsito. ''Tem gente que não respeita'', argumenta. Trabalhando 10 horas diárias, cinco dias por semana, ele consegue cerca de R$ 400 mensais. A renda complementa o salário mínimo que recebe de aposentadoria. ''Sou feliz porque, graças a Deus, tenho um trabalho.'' Feliz também é a carrinheira Lourdes Maria do Carmos, 50. Ela, que já passou fome e dormiu ao relento, fala com orgulho que o lixo reciclado deu a chance de criar os filhos com dignidade. ''A coisa que mais dói na vida é a fome, e trabalhando a gente consegue tudo nesta vida'', observa. Ela enfrenta o serviço todo santo dia junto com a filha. ''É pesado e cansativo mas compensa.'' (L.A.)<br /><br /><strong><span style="font-size:180%;color:#000000;"></span></strong><br /><strong><span style="font-size:180%;color:#000000;">CMTU defende profissionalização<br /></span></strong><br />Contrária a ajudar as ONGs de recicladores injetando mais dinheiro público na coleta seletiva, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) defende que a saída é a qualificação e profissionalização. A expectativa do órgão é que mais grupos surjam, uma vez que até o final do ano a estimativa é de coletar pelo menos 150 toneladas/dia de material reciclado. O coordenador da Coleta Seletiva pela CMTU, Devair Batista de Almeida, analisa que o aumento dos grupos é irreversível. ''Gostaríamos que os carrinheiros fossem mais unidos em torno da idéia de agregar valor (ao material). Assim, teriam poder da negociação com o atravessador. Tem ONG, por exemplo, que acumula material por não ter condições de separar tudo.'' De acordo com Almeida, o município gasta hoje cerca de R$ 200 mil com a coleta seletiva - ''e estaria gastando muito mais sem eles'' - mas, nem por isso pretende interferir mais diretamente: ''A Prefeitura não pode carregar os grupos para o resto da vida, até porque se muda a administração, não há garantia nenhuma para os recicladores.'' Ele concorda que muitos grupos hoje são deficitários e aponta que enquanto alguns conseguem faturar mais de R$ 700,00 mensais outros não ganham nem a metade. Para ele, a diferença está na organização de cada ONG. A Prefeitura, segundo o coordenador, pretende entregar até julho para alguns grupos os oito primeiros barracões (de um total de 16) que estão sendo erguidos nas regiões Leste e Norte. (L.A.)<br /></span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-7270981039286765182008-08-24T11:35:00.003-03:002009-01-28T20:15:54.798-02:00VIDEOS DA COLETA SELETIVALondrina é cidade Brasileira campeã de Reciclagem,reciclamos mais que São Paulo,<br />Rio de Janeiro, o dobro de Curitiba Etc...<a href="http://www.cempre.org.br/ciclosoft_2008.php">Saiba mais</a><br />COMO TRABALHA UMA ONG DE RECICLAGEM DE LONDRINA,<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/17zrRyDp2l4&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/17zrRyDp2l4&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />VEJA O JEITO CARO E ULTRAPASSADO DE RECICLAR LIXO.<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P0D4f0G0lvo&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/P0D4f0G0lvo&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />GREVE DAS ONGS DE RECICLAGEM LIGADAS A CEPEVE.TV TAROBA<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RcYHUW47Fns&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/RcYHUW47Fns&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />RECICLAGEM DE LIXO ELETRONICO E.LIXO LONDRINA.TV TAROBA<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/cRg6_1ocjKg&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/cRg6_1ocjKg&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />O BAIXO PREÇO DOS RECICLAVEIS NO FINAL DE ANO.TV TAROBÁ<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/bgPXBsCqEWI&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/bgPXBsCqEWI&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />CRISE NA RECICLAGEM EM LONDRINA.RPC.<br /><script type="text/javascript" src="http://portal.rpc.com.br/tv/js/player.js"></script><br /><script type="text/javascript"> showswf ("http://portal.rpc.com.br/tv/player/player.swf?emissora=paranaense&file=36721&autostart=0&tempoTotal=&seq=&rand=19&videoano=2009&videomes=01&videodia=13&videonome=bomdiaparana", "480", "369"); </script><br />Alto índice de desperdício 80%, alem de contaminar e desvalorizar o lixo.<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Y1SxJHgOhTk&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Y1SxJHgOhTk&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6451658353483135777.post-35914973546020068102008-08-20T21:52:00.008-03:002009-01-30T00:55:54.925-02:00NOTÍCIAS SOBRE A COLETA SELETIVA.<a href="http://portal.rpc.com.br/jl/edicaododia/conteudo.phtml?id=852443">Coleta pública</a><strong><br /><a href="http://www.bonde.com.br/folha/folhad.php?id=9685&dt=20090129"><span style="color:#cc0000;">Cepeve reivindica ganho mínimo com coleta seletiva</span></a></strong><br /><strong><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=851980&tit=Pelo-menos-o-salario-minimo"><span style="color:#000099;">“Pelo menos o salário mínimo”</span></a></strong><br /><a href="http://www.londrix.com.br/noticias.php?id=54901"><span style="color:#cc0000;">Reunião não resolve impasse na coleta seletiva</span></a><br /><a href="http://www.londrix.com.br/noticias.php?id=54873"><span style="color:#000099;">Trabalhadores da coleta seletiva lançam campanha do "salário mínimo"</span></a><br /><a href="http://www.londrix.com.br/noticias.php?id=54825"><span style="color:#cc0000;">Força-tarefa busca solução para coleta seletiva em Londrina</span></a><br /><a href="http://www.mncr.org.br/box_2/noticias-regionais/atingidos-pela-crise-catadores-de-material-reciclavel-pedem-providencias"><span style="color:#000099;">Atingidos pela crise, catadores de material reciclável pedem providências </span><br /></a><a href="http://www.mncr.org.br/box_2/noticias-regionais/catadores-de-ourinhos-correm-o-risco-do-fechamento-da-associacao"><span style="color:#990000;">Catadores de Ourinhos correm o risco do fechamento da Associação</span><br /></a><a href="http://www.mncr.org.br/box_2/noticias-regionais/fechamento-do-lixao-da-estrutural-mobiliza-catadores-do-df"><span style="color:#000099;">Fechamento do Lixão de Brasilia preocupa catadores.</span></a><span style="color:#3333ff;"><br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jm/online/conteudo.phtml?tl=1&id=839178&tit=Prefeitura-de-Maringa-vai-cobrar-pelo-tratamento-de-lixo-mas-ainda-nao-sabe-como"><span style="color:#990000;">Prefeitura de Maringá vai cobrar pelo tratamento de lixo, mas ainda não sabe como</span></a><br /><a href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2009/janeiro/26/6.asp"><span style="color:#000099;">Catadores de material reciclável atingidos pela crise vão receber ajuda do governo</span></a><br /><a href="http://www.londrix.com.br/noticias.php?id=54831"><span style="color:#cc0000;">Risco no céu: avião voa baixo sobre Lixão de Londrina</span></a><br /><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=851175&tit=Projeto-para-a-coleta-seletiva-devera-ser-fechado-em-fevereiro"><span style="color:#000099;">Projeto para a coleta seletiva deverá ser fechado em fevereiro</span></a><br /><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/fotodoleitor/?foffset=2"><span style="color:#cc0000;">O perigo do lixão de Londrina</span></a><br /><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=849886&tit=Nova-reuniao-vai-discutir-a-coleta-seletiva"><span style="color:#000099;">Nova reunião vai discutir a coleta seletiva</span></a><span style="color:#000099;"><br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/edicaododia/conteudo.phtml?id=849153"><span style="color:#cc0000;">Opinião do Jornal de Londrina sobre a coleta seletiva </span></a><span style="color:#cc0000;">Dia 21/01/08<br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=849159&tit=Cepeve-propoe-R-40-mil-para-recolher-o-lixo"><span style="color:#000099;">Cepeve propõe R$ 40 mil para recolher o lixo</span></a><span style="color:#000099;"><br /></span><a href="http://2.bp.blogspot.com/_8i5b7KEuoF8/SXaBpTQ0jeI/AAAAAAAABDA/QmwIbIqOXDQ/s1600-h/02140057.JPG"><span style="color:#cc0000;">Assim era a reciclagem em Londrina ate o ano 2000.</span></a><span style="color:#cc0000;"><br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=847594&tit=Entidades-vao-discutir-modelo-para-a-reciclagem"><span style="color:#000099;">Entidades vão discutir modelo para a reciclagem JL. 16/01</span></a><span style="color:#000099;"><br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=847245&tit=Municipio-e-recicladores-abrem-dialogo-sobre-a-coleta-seletiva"><span style="color:#cc0000;">Município e recicladores abrem diálogo sobre a coleta seletiva JL. 15/01</span></a><span style="color:#cc0000;"><br /></span><a href="http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=846521&tit=ONGs-decidem-parar-a-coleta-do-lixo-reciclavel"><span style="color:#000099;">ONGs decidem parar a coleta do lixo reciclável</span></a><span style="color:#000099;"><br /></span><a href="http://www.londrix.com/noticias.php?id=54344"><span style="color:#cc0000;">Trabalhadores em ONGs de reciclagem param em Londrina</span></a><span style="color:#cc0000;"><br /></span><a title="Permanent Link to Bolsa de Reciclagem do Paraná é a mais movimentada do Brasil" href="http://jornale.com.br/mirian/?p=641" rel="bookmark"><span style="color:#000099;">Bolsa de Reciclagem do Paraná é a mais movimentada do Brasil</span></a><br /><br /><a href="http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/saneamento-ambiental/biblioteca/RESIDUOS%20SOLIDOS%20EM%20LONDRINA%20compl.pdf"><span style="color:#990000;">LIVRO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES SOBRE A COLETA SELETIVA EM LONDRINA. AGUARDE. 4.66MB. PDF.</span></a>Unknownnoreply@blogger.com